img Entre o ódio e a Redenção  /  Capítulo 2 O tempo passou e eu renasci! | 11.11%
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Histórico

Capítulo 2 O tempo passou e eu renasci!

Palavras: 1267    |    Lançado em: Hoje às 05:03

nos de

chia o bar mais badala

sturando-se a risadas abafadas, conversas discret

ito - elegante, supe

res que falavam demais e entendiam de menos, e agora, com a cabeça latejando e um sorriso p

mo sempre - não lh

u até o corred

com um meio sorriso cansado. -

u os braços, o olh

ade que você se inscreveu no teste de roteiris

eça, serena, como que

E qual o

disparou Tania, a voz carregada de autoridade.

uma sobrancel

é? E

asso. - A empresa já decidiu que Camila será a protagonista.

um riso baixo

que ainda segurava. - Isso conflita com o meu trabalho d

brilharam

ela tem medo de p

família Rodrigues investiu cinco milhões

o olhar, tra

é dela... por que você

cer! - gritou, batendo o salto no chão. - Se

riu, se

você já tivesse esquecid

e Tania e

se reagir, sentiu um empu

nte, caindo dentro de um depósi

pelo chão e desapare

fechou co

de Tania se afastaram lent

imóvel por

spiro breve, encosta

lhos - apenas o velho can

cortesia - dava pequenos trabalhos à irmã, como se fosse caridade, mas com o tempo, as máscaras caíram

o," pensou Helena, "vou sair des

via - até que um s

ruído. Um so

nziu o cen

hadas, algo brilhou -

agar, os saltos tocan

tão

que cinco ou seis ano

silêncio, assustados, mas com algo que a f

ração acelerando s

iu suave, quas

ixou. - O que está f

ma re

criança, profundo demai

biu pela espi

do da porta pareci

u dentro dela, som

ava fazendo sozinha...

aixou, suavizando a voz. - Como

ênc

s o menino permanecia imóvel, os olhos arregalados, o corpo encol

uspirou,

heiros de poeira - um refúgio improvisad

arecia se

uma, duas vezes... e então

omou o lugar

era sua própria respiração, até que um som su

nho, pois o som

es ba

? - perguntou em voz baix

por um instante. E de

cabeça, um sorriso

ão medroso... - murmu

o doía - consequência da noite anterior, dos sorrisos falsos

té o menino. Ele re

ou escorregar até o chão,

rede fria, fechou

vou te mord

ncio v

o cansaç

inutos, Hele

ntiu algo quente enc

ar - e o cor

ado ao lado dela, a cabe

orça a barra da blusa dela, como

riu b

... que coisinh

m sorriso terno, e ac

e em que o fez,

estava que

, alarmada, tocando-lhe a testa no

rigosa, e o pior, Tania só voltaria depois da au

num pulo, olhando a

facho de luz atravessava

a estava

via cla

u o o

aboia deixava passar os pr

era

ada velha até a parede

venha cá. Eu te aju

beça com força, os olh

encarou,

queria

ado e doce curv

cou, beliscando de leve suas bochechas. - Mas escute, herói... a jane

e Helena sentiu

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