img O Amor Tóxico Que Quase Me Destruiu  /  Capítulo 2 | 13.33%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1480    |    Lançado em: 17/11/2025

apel grosso estalava com o peso da minha decisão. Ele estava ao telefone, rindo, o nome d

ção. Coloquei o envelope em sua mesa. Continha o acord

lta para o telefone. "O que é isso, Jad

ela minha garganta. "É o término do

piro. "Jade, podemos conversar sobre isso mais tarde. A Aimée pr

há duas noites?", perguntei, minha voz tremendo agora. "Minha mãe morreu.

em semanas. "Jade, isso é injusto. Eu fiz tudo que pude. A crise d

ei, uma risada amarga escapando dos meus lá

sua mãe. De verdade. Mas você não pode me culpar por tudo. É isso que você quer, não é? Uma grande indeniza

tudo. Ele achava que a morte da minha mãe, meu coração partido, minh

uma descrença crua e agonizante. "Você acha que isso é sobr

Aimée. Ela entrou dramaticamente na sala, uma mão pressionada na têmpora

, o que há de errado?" Sua preocupação foi instantânea, seu

la de estar! Aquelas que você disse que ficariam tão bem na sua cobertura." Ela então voltou seu olhar para mim, um s

ra apenas um prédio; era onde Breno e eu havíamos construído uma vida, onde ele me prometera um futuro. Era onde celebr

calmar, ele apertou o braço em volta de Aimée. "Sim, Jade. A Aimée vai se m

"Você me prometeu. Você disse que envelheceríamos lá!" Meu cor

la salvou minha vida." Ele falou como se o heroísmo fabricado de Aimée superasse um

com um lenço delicado. "Ah, Breno, não quero causar problemas. Talvez... talvez eu não devesse. A Jade pare

ocê merece isso. A Jade está apenas sendo irracional." Seus olhos piscaram para mim, frios e desa

ra mim, um pequeno sorriso triunfante brincando em seus lábios antes de desaparecer na esquina. Foi um momento fug

scritório, a dor oca no meu peito

ecia estranho. As malas de Aimée já estavam empilhadas perto da porta, uma reivindicação agressiva do meu esp

u precisava juntar suas coisas, me agarrar a algum fragmento de sua memória. Dentro de sua ca

es e elegante, mas inestimável para nós. Perguntei à Sra. Helena

ados de preocupação. "Aquela moça, a Aimée... ela esteve aqui on

irada na beirada de um sofá de veludo, usando casualmente as pérolas da minha

so?" Minha voz era afia

manhã. Disse que era um presentinho para me dar as boas-vindas ao meu n

o de mim. "Isso pertencia à minha mãe!" E

neamente, um borrão de fúria protetora. Ele agarrou meu braço, torce

rás, caindo com força no chão de mármore. Minha cabeça bateu n

iva. Ele ficou sobre mim, suas mãos ainda tremendo da força de me empurra

inha mãe!", ofeguei, segura

Pensei que fossem para mim!" Ela fez um show de tentar tirá

. São suas agora." Ele me olhou de cima a baixo. "Você está realmente tão desesperada por dinheiro

pela pura audácia de suas palavras. Ele viu minhas lágrimas, mas não viu nada além de ganância. Seus olhos e

stranho, Breno", sussurrei, as

imée embora, seu braço ainda protetoramente em volta dela. "Voltarei

epois os sons abafados de risos e intimidade do andar de cima. A

O acordo de separação. O papel parecia sólido, r

quenta e três horas até eu estar livre dele, liv

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