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O Amor Tóxico Que Quase Me Destruiu

O Amor Tóxico Que Quase Me Destruiu

Autor: Gavin
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Capítulo 1

Palavras: 2331    |    Lançado em: 17/11/2025

, Breno, um CEO poderoso, era minha âncora. Nosso amor parecia invencív

sta iniciante que, segundo ele, salv

e ela pudesse transformar minha dor em uma música de sucesso, me tornando motivo de chacota na

va de um helicóptero de emergência, ele o desviou. Ele enviou a únic

e morreu

do, mas ele apenas começou uma guerra. Ele não sabia que os papéis de separação que ele já havia ass

ítu

olo de sucesso reluzente e uma vida que parecia roubada de um conto de fadas. Eu era a estrela aclamada

ovações de pé, os buquês de rosas intermi

Lima, um homem cujo nome impunha respeito e medo na mesma medida. Por cinco anos, ele foi meu parceiro,

sta. Eu tinha acabado de encerrar minha primeira noite como Elphaba, meu rosto ainda verde, meu coração

Dentro, aninhado em seda branca, havia um pingente de diamante antigo, uma herança de fa

das as noites de estreia, sua presença uma promessa silenciosa de apoio inabalável. Ele enviava flores toda semana,

fância, foi a fé dele que me impulsionou. "Você nasceu para isso, Jade", ele disse, segurando minh

nós, no tipo de amor que desafiava os holofotes e as exigências implacáveis de nossas carreiras. Estávamos dest

. Acreditava que éramos invencíveis, que nada poderi

. O nome dela era Aimée Viana, uma musicista indie iniciante. Ela chegou em nossas vidas como um sussu

. Um caminhão invadiu sua pista e ele perdeu o controle. Aimée, uma estranha, o tir

o e consumidor. Ele começou a chamá-la de seu "anjo da guarda", sua "salvador

ante favorito no topo de um prédio, um lugar com vista para o horizonte de São Paulo que sempre nos fazia sentir como se

ro, Jade", ele disse, sua voz fria, desprovida do calor habitual que ele guarda

decepção, a humilhação, mas tinha gosto de cinzas. Fiquei de pé em nossa s

quintado que eu cobiçava há anos. Breno a havia prometido para mim para o meu próximo gr

ra ser apresentada a mim, mas encostada descuidadamente no amplificador barat

des e inocentes. "O Breno disse que era um presente. Ele disse q

. Eu não conseguia falar, não conseguia respirar. Foi um soco no estômago, um roubo n

do, um lapso de julgamento. Mas as rachaduras e

Ming valiosíssimo em nossa entrada. Os cacos se espalharam pelo chão

e tinha um temperamento explosivo quando se tratava de danos, passou c

bem?", ele perguntou, sua voz carregada de preocupação, seus olhos a examinando em b

or semanas, explodiu. "Breno, aquele era o va

e ele, com desdém, como se eu estivesse sendo infa

ça aos pés. Fiquei ali, em meio aos fragmentos brilh

ada. Você, por outro lado, é forte. Você aguenta qualquer coisa." Ele usou minha resiliência contra mim, uma arma que ele

mos, meus medos mais profundos, minhas emoções mais cruas. Era meu santuário, meu guardião de segredos. Despejei meu coração em suas páginas,

uinte, ele h

um pavor frio se enrolando em meu estômago. Não

urou. Não era mais um

cru e dolorosamente familiar. A letra era a minha letra, minha dor, minhas palavras - roubadas diretamente do m

e hipócrita, de fraude. "A Queridinha da Paulista, ou um caco de vidro?", gritavam as manchetes. M

mando meus piores medos. Breno havia dado a e

sumia. O mundo me julgou, zombou de mim, me despedaçou, tudo por

poder se erguendo sobre a Marginal Pinheiros. Sua assistente

?" Minha voz era quase um sussurr

um brilho indecifrável em seus olhos. "

Minhas palavras privadas, íntimas. Em todas as estações de rádio, e

ecisava de inspiração. Ela é uma artista iniciante. E você,

rara de câncer, dependendo de um tratamento experimental financiado pel

snado baixo e perigoso. "O tratamento da sua mãe. É caro. Especia

do. Ele estava usando minha mãe moribunda como uma coleira.

cê escolheu essa vida comigo. Você escolheu fazer parte do

ava presa. Presa pelo amor, pela traição e, agora, por uma m

uma complicação crítica. Sua condição estava se deteriorando rapidamente. Eles precisavam de um especialist

dos brancos, meu mundo girando. Gritei

em seu telefone, uma ligação frenética chegando. "Aimée? O

minha mãe! Ela precisa do h

e fez uma ligação, sua voz urgente, sobrepondo-se a qualquer apelo que eu pudesse fazer. O helicóptero, o

mante, me deixando sozinha no corredor silenci

o homem que eu amava escolheu salv

r. O último suspiro da minha mãe, dado sem mim, selou meu destino. O ho

a de café vazia, quando meu telefone vibrou. Era um e-mail, uma oferta antiga que eu havia descartado anos atrás. Elias Keller, o famoso diretor de cinem

"Aceitar". Era uma tábua de salvação, uma chance de d

s nada a perder. Minha vida antiga hav

fazer uma única mala, providenciar a cremação da minha mãe e cortar todos os laços

. E eu, a estrela quebrada da Paulista, estava prestes a me

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