ista de Al
o cruel", Heitor cuspiu, a mão na maçaneta da
persistente que irradiava pelo meu braço. Mas não era nada comparado à d
final. A parte de mim que ainda tinha esperança, que ainda dava desculpas para ele, que ainda o amav
ão, meus movimentos precisos e deliberados, e apertei o botã
cando", ele disse, a v
se alterou. Não precisava. A fin
r que ele conhecia, a mulher que já teria desabado, que te
estava
emeu nas dobradiças. "Você quer ser assim? Tudo bem. Não venha choran
teu a
na esquina, parecendo perdida e patética. Ele colocou o braço em volta dela, puxando-a para um abraço reconfort
mãos tremiam tanto que mal conseguia segurar o volan
as havia desaparecido. Em seu lugar, havia um sorriso triunfante e zombeteiro. Ela
a, morando na mesma casa, mas sem nos falarmos, sem nos olharmos. O ar estava denso de ressent
cerveja na mão. "Ele só tem um ponto fraco por uma histór
ar para casa. Ele vê uma mãe solteira em dificuldades, ele tem que salvá-la. É sobre o passado del
dele. Noss
o em cheio em um cruzamento e depois ser jogada no sistema. Eles não sabiam da fome roendo, das noites friasvolta de mim, sua voz feroz no escuro. "Eu vou nos tirar daqui, Lice. Eu juro. Vou te dar
apertado. Ele construiu esta casa para mim, encheu-a de luz e calor e tudo o que nunca tivemos. Ele me ch
scendente. "Todos os homens se distraem às vezes. Você não pode simple
Era o ramo de oliveira que ele estava oferecendo, através deles. Ele esperava que eu o acei
im endureceu. Nã
a minha melhor amiga, Jaqueline. Ela me enviou uma captura
e palito em um pedaço de papel. Um homem, uma mulher e um menino. Abaixo, Brenda havia escrito: "Meu Cael
ue gelar. Foi a mão do homem, pousada
uela mão melho
ça de platina simples que eu ha
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