ista de Al
coração tinha se partido fisicamente. Foi uma agonia lancinante
foto, meu celular vibrou novame
um v
amente filmada em segredo. Mostrava Heitor sentado em um sofá, meu sofá
oz de Cael soou. "Poss
spiração
amente doce. "Você é tão legal e me compra brinquedos e proteg
s grandes e suplicantes. "Por
câmera, um tom falso e repreensi
u a mão e bagunçou o cabelo do menino. "Não di
derretendo em uma de ternura, um olhar
e eu seja seu pai?", el
sentiu com
tão", ele disse, sua voz clara e firme.
gria de Cael. Um segundo depois, um
ma família. Ele quer um filho. Algo que
ovo. A malícia triunfante em seu tom era um
mão no meu braço. Ela tinha vindo assim que eu a ligu
r a ele. Diga a ele que você está grávida. Este
rdava há seis semanas, uma pequena centelha de esperança que eu planejava compart
como moeda de troca para reconquistar um homem qu
sistema que não se importava. Eu não traria uma criança para um mundo de con
, Jaque", sussurrei, as palavras com
stava lá para minha primeira consulta pré-natal, meu coração uma mistu
egurando a foto granulada do ultrasso
to do posto de enfermagem, e
i. Ele me viu, e seus olhos se arregalaram. Ele instintiva
sitante. "O que você está faz
do departamento de obstetrícia visível. Sua testa
e repente, agarrando o estômago e se curva
e olhou do meu rosto pálid
e disse, a voz tensa. Ele se abaixou p
, confortar o filho de outra mulher em vez de mim. A cena era tão grotescame
ueline ecoou pelo corredor. Ela estava me espe
scara de fúria. "Você não tem ideia, não é?
m. "Ela está grávida, seu idiota! É
chocado de Heitor, Cael reagiu. O menino, instruído por
m rosnado que era aterrorizante em uma criança tão jovem. "V
ado. Aconteceu tão rápido. Cael, com toda a força que seu pequeno
-quente e absoluto. Minhas pernas cederam, e eu desab
va, uma garra cruel ra
gritou, chutando meu lado.
i. "Olha aquela mulher, brigando com um menino."
to uma mistura de choque e indecisão. Ele estava apenas... observando. Esperando que eu c
uma onda de tontura me
quente e úmido se esp
minha voz quase um suss
, mais alto desta vez. "Papai, dó
ia. Ele olhou para mim, sangrando no c
ez sua
nte. "Você precisa se controlar. Olha o
braços, virando a
sse por cima do ombro, e então se afastou, me deixando ali no
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