ista de Al
tido meu futuro, aquele que se alinhava perfeitamente com minha paixão. Ele o arrancou de mim, entregou-o a Bruna como um brinquedo. Lembrei-me de perguntar a Bruna sobre isso, uma conversa casu
tivesse aquele emprego, aquele que Lucas roubou, mamãe teria recebido o melhor tratamento. Ela ainda
a guarda, engolindo meu orgulho, o último resquício da minha dignidade. Ignorei os olhares, os sussurros,
ó me deixe falar com o Lucas. Só por cinco minutos. Eu só prec
desta vez, olhou para
el. Ele não está atendendo ligações. Ele di
se eu estivesse de volta àquela cabine telefônica, a mesma voz fria, a mesma parede impenetrável. Eu me lancei para frente, um grito de
de desdém. "Ele tem uma namorada agora. Uma nova vida.
una, entrando pelo mesmo portão do qual eu havia sido barrada, um sorriso triunfante no r
a ela, Alana", ele disse, sua voz mal um sussurro. "Cad
or, de qualquer coisa que me conectasse a Lucas, se pa
rava da náusea. Ele enfiou a mão no bolso e tirou uma pequena caixa de veludo. Ele a abriu, revela
você, sempre." Ele sorriu, uma curva confiante e autoconfiante de seus lábios. "Eu não sabia que a mort
para Bruna, ainda
os fazer isso. Venha, você também. Vamos nos ajoelhar juntos e p
mim, frescas e avassaladoras. Lágrimas escorriam pelo meu rosto, não por ele, mas pela mamãe, pela vida que ela perdeu, pelo desrespeito que e
no neles. Ele quase pareceu pronto para recuar. Mas Bruna, r
de lágrimas desesperadas, uma performance tão convincente que o olhar de Lucas imediatamente se suavizou em direção a ela. Ela olhou para ele, seus olhos arregalados e úmid
chão, mas diretamente na lápide da mamãe. A pedra balançou, então com um arranhão doentio, um canto do már
u rosto, um tapa retumbante. Eu me lancei sobre ela então, cega de raiva, arranhando e empu

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