ista de Al
bia: eu não o amava mais. A dor no meu pé era lancinante, mas a dor no meu coração era uma dor surda e entorpecida. Ele era um corrimão q
. A Alana de antigamente estaria arrasada, chorando lágrimas
eus olhos, vermelhos de sua performance, brilharam com um
cê deveria ter protegido a Alana primeiro! Você sempre me
tativa mal disfarçada de parecer inoce
Não vai mais funcionar comigo." Olhei para Lucas, meu olhar inabalável. "Isso não é sobre lealdade. É sobre negligência. Aqu
a do hospital um contraste gri
ia ferida, mas seu constrangimento era claro. Os olhos de Lucas, ainda fixos em Bruna, nem sequer registr
ente! A Bruna não fez por mal. E você está f
oso de sua mão, um desprezo pela min
, uma indiferença fria
o qu
nta, seu rosto uma má
em certeza que tudo isso é necessário?", ela choramingou. "Eu... eu p
já indo em d
aixado enquanto eu me movia, fazendo uma careta de dor. Um lampejo de algo - dúvida? arrependimento? - cruzou seu ro
a pulsação surda em comparação com a dor silenciosa da finalidad
ageiro, o peso do luto ainda pesado em meus ombros. Eu os vi de longe, Lucas e Bruna, de pé junto ao túmulo da mamãe, d
o meu caminho, me bloqueando. Seu rosto estava solen
bia... quer dizer, sobre sua mãe. E tudo mais.
s eram decor
e soltou
cê achou que não conseguiu." Ele fez uma pausa, seu olhar se desviando desconfortavelmente. "Eu... eu troquei sua inscrição
so. A peça que faltava no quebra-cabeça. A razão pela qual eu nunca recebi um retorno do empre
rugido furioso. "O emprego dos meus sonhos? Aquele pelo qual eu passei noites e
itar na audácia, n
nfiei em você, Lucas!
a mão pelo cabelo, seus
r um momento difícil. Ela precisava de um novo começo. E eu apenas pensei...
as de autojustificação,

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