img A Magia do Natal  /  Capítulo 4 C.03 | 23.53%
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Capítulo 4 C.03

Palavras: 1566    |    Lançado em: 14/11/2025

ra Mo

onseguia

. Ele era um músico profissional - um homem que vivia de transformar sentimentos em melodia

alguém esquece

a manhã, e o hotel estava mergulhado num silêncio quase absoluto, interrompido ap

pir

mântico - ainda - mas como se tivesse acendido algo que eu também ha

ntei

sem acender nenhuma luz, fui até o can

ganhei de meu pai no últim

que ninguém esteja ouvindo. Quem cant

mo se também tivesse acordado assustado. Depois, outra nota. E out

não queria ficar pres

ar, de espaço

deira rangia levemente sob meus pés. Passei pelo saguão, onde o cheiro de cane

u refúgi

atrás das estufas, cercado por flores que mamãe

. As estrelas cintilavam como

ajeitei o violão no

e deixei o vento gelado tocar meu

iso. As palavras escapavam como se tivess

z o temp

r também

m meio ao

ica em

a a confusão que Leon havia me causado - a curiosidade, a empatia, e aquele ti

s e deixei a m

que alguém s

-

nseguia dor

la cidade, algo dentro dele

as da praça... tudo era tão diferente do caos das turnês, das en

no quarto, ten

ada v

naturalmente, agora pareciam fu

to", o empre

sabia que

lgo - e ele nã

r o que procurava, e foi até

a

ecoando no

e descendo as escadas em silêncio. Abriu a porta

estav

ad

a pele dourada pela luz pálida, e o violão abr

s fechados, e a voz

não era ensaiada

do, sem coragem

um espelho que reflet

uando a no

ão não qu

m que ve

ar quem f

arecia suspenso, pr

o estalar de uma folha sob o

erguntou, assustada

mãos num gest

ulpa.

o recuperar o fôlego. - Voc

lpa é sua. Quem manda cantar fe

do o violão. - Não conseguia dor

agar, como quem teme

música.

É meio confusa, mas acho que tudo e

- murmurou ele. - Vo

os dizem isso aqui. Dev

rma como canta... é como se não houvesse d

viou o olha

como quem en

uma pausa. - Já escrevi muitas músicas, mas

ue você está aqui, não é? Fugindo do

ma risada cur

é per

indo as pessoas se confessarem pra mim sem

o vapor da respiração deles se misturar. Por um te

redo? - ele pergunt

Cl

Só dirigi. Quando percebi, estava

Então talvez o d

talvez eu estej

- Às vezes, o universo só leva a gent

ela ficaram p

nstante, os olhos dos dois se encontrar

mântico ainda, mas h

e ambos carregassem a mes

ir uma coisa?

Cl

ta de

ou, depois so

e. A melodia tomou forma, e juntos criaram algo novo, algo que não e

o som

que de

a pra l

é am

lão dele se mistur

apagou, Isadora sentiu

em vê luz pela primei

devolver algo que eu tinha pe

- ela pergun

pondeu. - A vont

ais próximos. O vento soprava leve,

a mecha de cabelo. - Que o Natal tem dessas coisas. Ele

so dela e pensou que,

nas músicas, nem nas festas. Estava nas pessoas que a

acredita de verdade

Não tem outro jeito de viver a

, se lev

o me e

inar

editar

ele se afastava, o violão

mpassado - não de pai

o e o perfume das flores, Isadora

hos cheios de silêncio e notas esquecidas, estava prestes

-

ntrou Leon sentado no mesmo canto do refeitório,

ava esc

rimeir

presença, levanto

to, verdadeiro, c

e, sem precisa

a tinha

.

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