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i eu quem secretamente salvou sua vida com uma doação de medula óssea. E quando mi
s meus "dramas", rindo enquanto
nas minha avó. Ele ma
rriga de aluguel para conseguir o dinheiro para o tratamento dela.
ivra
desisti. Ele sempre acreditaria nas mentiras de sua amant
das as memórias dele. Agora, ele está diante de mim, um homem quebrado implorando por perdão,
ítu
sta de Alic
os acreditava sobre mim. Dois policiais, com rostos sombrios sob o brilho forte da viatura, estavam na minha porta, sua presença uma invasão ao próprio ar que eu respirava.
ntes como sonhos quebrados. A pequena bailarina, que antes piruetava graciosamente, agora era apenas um torso sem cabeça, seu sorriso pintado uma zombaria da minha própria a
assado, sua postura irradiando uma arrogância que fazia meu estômago se contrair. "Tentando me drogar? Você está realmente tão desesperada assim?" Suas palavras eram gelo,
revirava, uma manifestação física dos nós emocionais dentro de mim. Pressionei a mão contra meu abdômen, tentando estancar a ferida invisível, mas e
Pela minha avó, eu dizia a mim mesma. Pelas contas médicas dela. Eu havia construído muros ao redor do meu coração, tijolo por tijolo doloroso, para resistir a
ia. Não se deixem enganar, policiais. Ela é uma mestra da manipulação." Suas palavras foram feitas para ferir, e feriram. Cada sílaba era u
de reconhecimento, qualquer indício do homem que eu um dia pensei que ele poderia ser. "Era... era apenas chá de camomila. Para te aju
nesta farsa de casamento? Me separou da Carla?" Sua mandíbula se contraiu, e seus olhos, geralmente tão cativantes, eram agora poças de ódi
"Não, Caio, por favor, apenas
me enganar, assim como enganou todo mundo para pensar que você é algum tipo de santa. Mas eu vejo através de você,
e agrediu. Ela tentou me drogar e, quando eu recusei, ela se tornou violenta. Eu vou prestar queixa." Minha respir
tentando processar a pura audácia de sua mentira. Como ele pôde? Como ele pôde se rebaixar tanto? A traição me at
os que venha conosco." Ela alcançou meu braço, seu toque firme, mas não cruel. A realida
nte para que ele parasse com essa loucura. Minha dignidade, já em farrapos, parecia estar sendo rasgada em pedaços. A vergonha era
ruel da faca. "Você só está piorando as coisas para si mesma. Todos saberão o que vo
us olhos. "Vovó, sou eu. A Alice acabou de me atacar. Ela tentou me drogar. Estou chamando a polícia." Meu sangue gelou. Vovó. Minha p
nso de autopreservação. "Não se atreva! Ela está doente! Você vai matá-la!" Minhas mãos, trêmulas, alcançaram seu telefone, desesp
um soluço estrangulado escapando dos meus lábios. A dor foi imediata, lancinante, mas nada comparada à agonia em meu peito. "Por favor, Caio! Não faça isso! Po
rriso de escárnio brincando em seus lábios, depois olhou para os policiais. "Levem-na." Sua voz era assustadoramente calma, como se estivesse discutindo o tempo. Ele então me
r uma maneira, qualquer maneira, de avisar minha avó. Eu procurei meu próprio telefone, meus dedos desajeitados de medo
m minha direção, seus olhos cheios de uma mistura desesperada de amor e terror. "Alice, querida, o que acontec
rrendo pelo meu rosto, meu corpo sacudido por soluços incontroláveis. "Ele contou para ela", eu engasguei, as palavras presas na minhinteresseira, fazendo falsas alegações para explorar a riqueza dela." Sua voz era monótona, acusatória. "E sua irmã, Carla, já deu uma declaração corr
rtou o peito, seu rosto ficando num tom alarmante de vermelho. "A Alice nun
sivamente em nossos rostos. "Sra. Ferreira! É verdade que você tentou drogar seu marido, Caio Medeiros, por sua fortuna?" Uma mulher com uma voz ás
ger, mas sua voz se perdeu na cacofonia. Ela balançou, a mão ainda apertada n
de?" Outra voz gritou, pressionando um microfone tão perto que quase atingiu meu rosto. Suas palavras eram agulhas, picando as fer
ara alcançar minha tia, cujo rosto agora estava contorcido de agonia. M
pando de seus lábios. "Tia! Tia, não!" Eu gritei, minha voz crua de terror, meu coração pulando para a garganta. A visão de
l dos repórteres. Os flashes de suas câmeras explodiram, iluminando a cena do colapso da minha
nimo de ganância e engano. O estresse, a humilhação, a pura crueldade de tudo isso foi demais para o coração já frágil da minha avó. Os rostos dos médicos, sombrios e apol

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