– Homem dos
et P
aqui raramente bebe. Sammy e eu acabamos
elo salto, de verdade, esses nã
dos olho
teragia com ninguém a não ser com o loiro simpático que
ue ela fosse. Meu coração acelerava só daquele homem me olhar de l
e claro aos caras que se aproximavam que "elas não curtem". E iss
u que há muitos Dons procurando uma. Por is
rente ao bar, quan
e leve uma bande
Aqui tem
orriu
o abertas a todos. Alguns Dons
e onde
o palco que ficav
a. Não entre sem bater, espere que ele abra e não seiga. Meus olhos já tinham se acostumado com as coisas aqui
não era medo, era de ansiedade sobre o que encontraria atrás das portas. Pa
fiz, esperei. Um casal surgiu no corredor, o homem parecia me
homem na porta, era o mesmo que vi logo na entrada.
cabaram indo até a mulher, que estava ajoelhada com um colar... Pera, não é um colar... Era uma coleira em
argos para fora do quarto fechando a porta atrás de
i os olhos por segundos, até que senti uma m
o homem que tinha me
ajudá-lo? - Tentei manter
me acompanhar
m em alerta, tentei sair do
or, mas eu sou
quilo foi o suficiente para meu corpo inteiro começar a tremer. - Meu q
com um aceno, ele saiu da m
Disse, me condu
e notei que estava vazia. Ouvi um barulho de
ue haviam coisas
anei. - Ele diss
qui. - No instante em que comecei a caminhar até
forte. Por um instante, me lembrei de George, e todas as vezes que
como eu disse antes,
oltar, ele desceu os lábios nos m
ecoou pelo quarto. Tropecei nos saltos e acabei caind
o meu, passando o nariz pelo
Ele mordeu o lóbulo da minha orelh
aço parte disso. Não
ijar de novo, mas
avor, me
nha, implo
eu os lábios pelo meu corpo, me lembrei das coisas que o Atlas di
re as lágrimas. - Não pode me
, e você agora é mi
tei. - PARE!
tingiu minha mente mais uma vez, lembrei de toda
estou fad
melho", a cena pa
s, mas na realidade foi só o meu desesper
gurava meus braços pra cima com um mão, a outra descia pelo m
sentia seu membro me pressionando e suas mãos me acaric
ELHOO
a porta praticamente voou
dos olho

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