1 – É só u
et P
mais um freelancer para nós duas. Ainda preciso de um empre
empre nos coloca ajudam nas contas. Mas, em dois dias, tenho uma
ermaneça. O Brooklyn é perfeito. Fiz bons amigos, as crianças adora
anças para casa. - A voz da
sse, me virando e s
s últimos meses, tem me ajudado muito com as cria
cer, eu adoro essas cri
ordou, e seguimos para a sala, onde me
or que a mala? - Coloquei as mãos na cint
s levar ao parque amanh
tarde quando trabalha com a t
dois correram para me abraçar. - Se comportem. E
Celeste pegou em suas mãos e seguiu para a porta. Antes de sair, sussurrou um "bom trabalho
colocar o salto e termin
my me grit
Samy, peguei minhas chaves e fomos. Eu quase não uso o carro, mas o ta
guntei, olhando com desconfianç
gar mais reservado, aberto só a membros. Pe
amos até a porta. Não havia maçaneta, nem campainha.
airro inteiro gritava ousadia. Um ti
er - eu disse, meio em tom
ra entrar precisa de uma batida secreta tipo toc-toc... pausa... toc-toc
ncentivei, mesmo sentin
m um chiado suave, revelando um homem com quase dois metr
dele era grave e firme
o Garcia quem nos mandou. Seremos garçonetes essa no
que ecoou por um visor acima. Um ponto vermelho piscava,
passagem, e
corredor a
o de cimento queimado refletia luzes vermelhas muito sutis, saindo de luminárias escondidas nas
o da Samy co
ma péssima ideia ter aceita
orriu, mas n
rmos entrando em algum tipo de abrigo subterrâneo ou prisão. O som abafado da música ficou mais fort
no mesmo
a voz saiu trêmula, como se ela
não havia uma
has e douradas, que criavam sombras misteriosas nas paredes escuras. Mas não era só isso.
ce no centro, mas ao invés de dançarinas, havia um casal. Ela estava vendada, usando apenas lingerie, de joelhos. Ele, com o peito
na minha direção. Tentei desviar o olhar, mas não consegui
a o corpo em resposta a toques leves de algo que parecia uma fita de couro. O homem, como o outro, usava apenas calça, com untindo minhas bochechas quei
atravessado uma porta
sse? - Samy sussurrou
o sabia o que dizer. Não fazia
a frente com uma presença marcante. Ele parecia ter saído de um filme: cabelo preso num coque baixo,
et Pierce? - A voz dele
quase em
adise. - Ele deu um leve sorri
a. Tentei de novo: - Viemos para trabalhar
ra vulgar, eu conhecia bem um olhar cretino. Ele nos observava como quem precisava ter certeza de q
y perguntou, tentando disfarç
pondeu sem um pingo de sa
adeirado, a música vibrava no meu peito, e cada canto daquele
eus pertences. - Atlas virou-se, nos dand
perguntei, e
e é estritamente necessá
... - Samy disse nervosa. - A Ju
como quem diz "o que é isso?", e claro que
lpa, tô
as não interveio. Ele parecia se d
le deu um sorriso de canto, mas não era por simpa
continuarmos seguin
vão usar. - Fez sinal para que entrássemos. - Vou dar privacidade a vocês. Assim que terminare
ndo a porta. Dei dois passos
Senhora das Mã
rda! - Sa
a só começando. Eu só ainda não sabia se seria um

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