Contrato de Prazer: A Mãe que o CEO jurou Dominar / Capítulo 3 2 – O que foi que a gente arrumou. | 6.25%O que foi que
et P
causava. Mas no instante em que meus olhos encontraram
m Samy nos mexemos. Era como se nossos olhos nã
qui é um vestiár
laneta - ela respondeu, abrindo os braços. - Nós re
, sem nem ao meno
eco, antes
pero qu
vando o lugar, avaliando e
tiquetadas. Em um cabideiro, no entanto, havia roupas que, honestamente, são peças que nem para uma f
o quem pisa em terren
Abri o saco, e peguei as roupas. A roupa era ousada demais para simples garçonetes, uma blusa decotada de cou
necessário, e embaixo
sso? - perguntei com
e sim. - el
artilho? - Samm
i e sorrimos uma para a out
que correu pela minha esp
a estante exibia uma
mes. Outros... preferia ne
chicotes curtos e longos, colares com argolas metálicas, o que parecia um bastão de acuma espécie de cinto largo com fivelas e tiras
as parece comp
mos, n
acendeu. Não era desejo ainda. Era curiosidade. Medo, também. Mas havia a
nte entrou numa furad
ho que estamos pr
e eu nos trocamos, Deus essas roupas revelam mais do que esperava. Olhei
elas roupas que usávamos. Saímos do vestiário, e ficamos no lugar
e algo que não consegui ident
erguntou, a voz
vi algo em seus olhos. O que me deixou mais nervosa,
e o seguíssemos até uma área mais reservada, perto d
não é um clube de sexo, e sim um espaço de exploração, onde as pessoas vêm para viver suas fantasias de forma conse
a gente processasse a informação. Samm
e as partes. Ninguém faz nada com ninguém sem permissão. Isso também vale para vocês. Se alguém, seja um clie
o, hesitante, como
ão pararem? -
Se ele não estiver por perto, gritem o nome dele. Se não puder
voz mantendo a calma
uem. O que acontece aqui dentro é um espetáculo particular. Nãoara servir qualquer pessoa, mas não são obrigadas a aceitar um pedido que as faça sentir desco
r ou diminuir a intensidade de uma cena. As palavras são: "Verde" para continuar, "Amarelo" para diminuir, e "Ve
har de avaliação em
tend
do que ele descrevia era estranho, mas as regras faziam s
por nós duas, com mais
bar. O bartender, Caio,
uminado, deixando Samy e eu para trás, trocando u
havia um rapaz, sorriso cativante, cabel
s, esse
e ajudasse no que fosse necessário. Avisou que estaria pelo
ele sair, e
tlas. - El
de fazer
que
pas por isso. - engoli seco. - Mas por acaso, ser
e olhou
vo, precisaria
ue com ela, irei sentir mais segurança
ido seu freque
que as pessoas aqui não costumam
orriu p
atrevida demais. Se não
u, parando bem
atrevida, acho que entendemos o signifi
um sorriso de lado,
a elas. - E com essa
licou como o bar funcionava e pediu para circula
na minha cabeça como se aquilo fosse um mantra. E
feita, cabelo castanho e olhos verde escuro, daqueles raros e qu
s, eu não fazia ideia. Fiquei admirando, quer diz
arçonete? - Ele perguntou,
tá acontec
só balancei a cabeça fr
nos, Atlas te p
se e minha voz saiu ma
las. E por reflexo acabei abaixando a cabeça. Senti os dedos d
te ao traba
nseguia responder tamanha a
novam
nhor, me
ammy no caminho, os olhos arregalados, acho que seu
r. Mas eu senti um arrepio na minha nuca, u
trás, meus olhos e
s olhos ve
mou minha
Está tu
olhos dele, res
sando... Que a noit

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