mento tinha peso. Nã
xibiam a cidade acesa, como um mar de estrelas artificiais. Ainda as
ópria casa - e, de fato, estava. Cada gesto dele era medido, felino, carregado de autoridade silen
ontra a própria saia, tentando controlar a respiração
ussurro, mas sua voz tremia. - Por que me ob
ou sobre ela como
isso. Você não
da pelas luzes baixas brincava em seus traç
aro. Uma chama que o mundo tent
dela. Os pés queriam recuar,
sabe nada
Sei da sua mãe, da doença que a consome. Sei que você se mata de trabalhar para
is, a intensidade d
esar de tudo, v
saber tanto? O medo se misturava a um incômodo mais profundo: a sens
r para o seu mundo - rebateu, erguendo o
dele curvou em u
querer é i
, o coração d
se... como se min
eou a sobran
z que coloquei os olhos em voc
não ditas. Helena se viu dividida entre a indignação e um
o em direção
mas não me deixa esqu
que seus perfumes s
presa. Está
amarga es
Parece uma ga
odeie por te manter viva do que chorar por perder vo
a nas palavras, mas também um lampejo de algo
celular dele vibrou sobre a me
ou de tom, fria como
nversa, mas observou o m
sperar resposta, respirando fun
elena arriscou,
enigma. - Mas quero que entenda: no meu mundo, fraqueza
ão dela
Não pedi para você me seguir, nem para me salvar, m
Apenas a fitou, até dar um passo para
mais baixa, quase um lamento. - Mas a
la. Helena virou o rosto, enver
r de cristal, serviu uísque e ficou de co
carregada de um peso quase humano. - Eu nã
cebendo, pela primeira vez,
que me arr
s olhos mais es
reviva nele. E só pode
o dela d
eu diss
oando no mármore. Parou diante dela e
não" a mim... pode ser mais perig
raram no ar com
via nele algo que a aterrorizava... e, ao me
a, mas a única certeza era que s
e não era ape
ma tempestade da qual e

GOOGLE PLAY