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os prédios iluminados, as luzes refletiam em cada esquina, desenhando um mapa de ilu
l do vento frio. Na bolsa, apenas alguns trocados, um maço de contas vencidas e a chave
r a alguém muito mais velho. Trabalhara o dia inteiro como garçonete em um restaurante de batrás, aprendeu a engolir a dor e seguir em frente
destino parecia pronto p
estava quase deserta, e uma sensação gelada percorreu-lhe a espinha. Aper
urou para si mesma, tentando se
ão es
minho. Eram altos, vestindo roupas escuras, e um deles tinha uma cicatriz pr
disse o de cicatriz, a voz carre
m seco, tentando
o passar,
mem deu um passo à frent
r sozinha à noite. Talvez a gente
, o corpo inteiro em alerta, até sentir as costas c
quebrou o silêncio: o ronco
Helena piscou, surpresa, enquanto os homens trocaram olhares tensos. A porta do carro se abriu
forte. Os cabelos escuros estavam penteados para trás, o rosto marc
zo Vi
nome. O ar ao redor pareceu mudar. Era como se
os, mas carregados de autoridade. Um leve so
disse ele, a voz grave, carregada de um sotaqu
omens end
ale... nós s
iam. - Lorenzo os interrom
sparado. Quem era aquele homem? Por que a
o silêncio se fez. Ele não precisava levantar a voz; a autorid
minha fre
, e desapareceram pela esc
ou os olhos para ela. Aquele olhar... profundo, dominador,
ntou, a voz mais ba
s palavras não saíram. Estava assustad
ada. - conseguiu dizer, mes
ele se ergueu num
a Duart
seu corpo. Como e
, mas ele deu um passo à frente,
mais sobre você
onda estranha de calor subiu pelo peito. Era como
e levemente, os ol
você não anda mais s
uou um pas
. eu não sei
dessa vez com algo s
obrir muit
r, Lorenzo ofereceu a mão, como s
no carro
r, desaparecer. Mas havia algo na presença daquele homem que a
as sombras de um destino implacável, que Helena Duarte deu o
talvez nunca con

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