odir quando Lorenzo abriu a porta da Ferra
ura impecável, a frieza calculada, mas também um magn
uase um comando disfarçado de gentileza. - S
manha naturalidade, arrepiaram
dela queria virar as costas e correr, mas outra parte - a mais
io exalando um perfume caro, inebriante. A porta se fechou atrás dela com u
volta e sentou
do motor encheu o espaço, vibrante e ameaçador
udou? - Helena perguntou, quebr
ato, apenas arrancou com
nguém toca
rregalou
não s
ão. O olhar era afiado, penetrante, como
so dele surgiu lento,
la, tentando ignorar o peso daquelas palavras. Quem era aquele ho
ia de para onde estavam indo, mas a estranha ausência de medo absoluto a surpreendia. Era c
eu - insistiu. - C
volante, a outra no câmbio, d
de. Quem deve, quem mente, quem trai... e
franziu
endo que m
ervei você - respondeu
am sobre ela com
dade deixou sua voz mais alt
aixo, mas
prud
. Helena não sabia se queria saltar do carro em movimento ou
um prédio luxuoso, com porteiros uniformizados e mármor
ena perguntou, olhand
motor e se virou para ela. - E,
a cabeça, os o
tar para casa. Minha
lhar dele suavizou,
uidei
a sentiu o sangue gel
baixo, porém firme. - Enviei alg
ela disparo
tinha dir
ejo. - Ele a interrompeu, a voz carrega
viu dividida entre repulsa e uma atração perigosa. Algo nela gritava q
ara ela. Helena hesitou, mas, como se e
nários que abaixavam a cabeça em sinal de respeito quando Lorenzo passava. Ele caminhava
ele - amadeirado, quente, dominador. Não ousava olhar diretamente, mas a cada vez qu
o tão vasto quanto um museu. Janelas enormes ofereciam uma vista privilegiada da ci
icou sem
ra... aqu
presença dele pree
estou realm
stância entre eles fosse quase inexistente. Sua mão tocou suaveme
gir, Helena. Eu
lgo naquele olhar que a impedia de recusar, de resistir. Era como
ndo, tentando r
jogo, Lorenzo. Não pode sim
to, os lábios quas
ue eu sempre con
u que estava diante de um homem par
o jogo havi
de como sair dele sem

GOOGLE PLAY