e Vista
iva em um sonho
rro esporte destruído, um corte na testa sangrando profusamente, a perna dobrada em um ângulo antinatural. Ele era Heitor Montenegro, o deus int
sse aos médicos sem hesitação. "Peguem o quanto precisarem." Ele me disse mais tarde, seus olhos escuros e intensos, que meu sangue agora
nos favoritos de uma confeitaria famosa da Oscar Freire diariamente, ele me escreveu poesias que eram ao mesmo tempo desajeitadas e de uma sinceridade de tirar o f
ador foi substituída pela boca rosnante da onça. A memória de seu voto de nunca me deixar i
m me arrancando das
escuro e úmido. O ar cheirava a sal e decomposição. Minhas mãos estavam amarradas nas cost
rio e agudo
cordou", uma voz rouca zo
Elas são quase idênticas. O Mon
rítmico das ondas quebrando contra a
ontenegro arruinou minha família. Ele nos encurralou, forçou meu pai à falência. M
r murmurar com desprezo. Um rival de negócios impla
storcida por um alto-falante
u. Elas não têm nada a ver com isso." Sua voz
elas têm tudo a ver com isso, Montenegro. Veja be
e choramingava e lutava ao meu lado. Fomos arrastadas para frente e empurradas de jo
o embargado de Heitor. Ele estav
rosnou, cada palavra um
Para cada dez segundos que você atrasar a transferência das ações da emp
sal ardia nas feridas abertas do meu ombro. Fui puxada para cima, engasgando e ofegando, apenas para ser jogada de novo. E de novo. A água era um punho br
, meu corpo mole e trêmulo, ouvi a voz desesperada de Heito
ca. Você só pode salvar uma delas da próxima rodada. Então me diga, Heitor. Qual d
a respiração ofegante - tudo desapareceu. Havia apenas o chiado
co
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