img Substituída por uma substituta grávida  /  Capítulo 2 | 8.70%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1602    |    Lançado em: Hoje às 21:46

e Vista

eguranças se apressavam para conter o incêndio que eu havia começado, eu deslizei para fora da suíte d

a mão trêmula. Meus dedos, desajeitados pelo desuso, se atrapalharam com as fichas. Havia apenas uma pessoa

toque, cortando a estática de

irei, minha voz

amente reconhecível mesmo depois de cinco anos. Tinha um ca

e... você uma vez me disse que se eu precisasse de qualquer coisa, se eu quisesse volta

da sua voz." A emoção crua em suas palavras era um contraste gritante com

. "Minha situação... é complicada. Minha identidade foi... comprometida. L

is comandante. Este era o Dante que eu lembrava, o magnata da moda cuja influência se estendia por continentes. "A única coisa que

arrepio na espinha. "Eu sei. É por is

por um instante. "Lara,

uei, o plano se formando em minha mente com uma clareza assustadora. "É a única mane

envolveu por trás, me puxando para um abraço forte e desespe

ontra meu cabelo. "Graças a Deus. Pensei que tinh

doloroso. Ele me segurava como se eu fosse a coisa mais preciosa d

"Ele ficou louco, Lara", disse Marcos, a voz trêmula. "Ele correu de volta para as ch

ava chamuscado, seu cabelo queimado nas pontas. Queimaduras vermelhas e raivosas cobriam as costas de suas mãos e pescoço. Ele parec

as

ão? Como este amor desesperado e trêmulo podia coexistir com uma traição tão fria e calculada? A contradição era um quebra-

tava vacilando, uma voz s

ito

um fantasma de mim - o mesmo cabelo escuro, as mesmas feições delicadas, mas seus olhos... seus olhos eram diferentes.

braço desaparecendo como se nunca tivesse existido. Ele deu um meio pas

oz tensa. Ele se virou para mim, os olhos suplicantes

tão descarada, tão insulta

pequenos e intrincados com as mãos. Linguagem de sinais. Meu sangue gelou. Era uma linguagem privada que Heitor hav

ndo nossa ling

es. Eu não precisava ser fluente para entender o significado. Ele estava dize

o genuíno e incrivelmente suave tocando seus l

nimados. Então, sua voz encheu o silêncio, doce e melódica. "Ele está chutando! Heitor, ele está chutando!" El

amos escolhido juntos. Os nomes p

ários, sob suas ordens estritas de não o incomodar, não chamaram um médico por horas. Quando o fizeram, era tarde demais. Eu havia perdido nosso bebê, sozinha naquele castelo frio e vazio. H

um filho com minha substituta, usando os nomes

coante. Ele não era complicado. Ele não estava dividido. Ele era simplesmente um homem que havia seguido em frente. Seu amor, antes um

deixada

sincera. "Vamos voltar para o seu quarto. Você precisa descansar. Eu arranje

te inclinação de cabeça. "É um p

Montenegro. Não Lara. O reba

ço amoroso, agora parecia uma mortalha. Ele me guiou para longe, o braço em volta da minha cint

uma domesticidade gentil que eu nunca havia testemunhado. Ele, que tinha uma

para ela, sua voz um ronronar baixo e

demorando em sua bochecha. Ele a tratava não como uma obra de arte inestimável a ser admirada

pa, o aroma rico e saboroso. "

la uma colherada da sua própria sopa, soprando primeiro para esfriar, se

zas. Meus olhos estavam secos. Meu

mava. Ele a amava de v

ha que aniquilar total e completamente a mulher que ele pensava que eu era, p

inha apena

-

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