Al
ndo no mármore frio ecoou no corr
m após uma pausa deliberada. Suas feições eram esculp
disse, minha voz se
nas me
centelha de esperança insana. "No baile. Você disse.
cruzou seu rosto. "O que você quer, Alessa?" Seu tom estava c
lavras arrancadas da minha garga
ão
i seca. Fina
a esperança. Ela a queimou até as cinzas. E das
uma mentira, não foi?", exigi, minha voz ganhando um tom cru e irreg
ora eram lágrimas de raiva, não de tristeza. El
a palavra um fragmento de gelo perfeitamente formado. "Foi u
erdade, eu teria te ajudado. Ele era meu pai, mas se ele fez
de seus olhos. Arrependimento? Dúvida? Estava lá - eu
ele, sua voz baixa e gutural. "Eles mataram meu Consigliere. Meu mentor
, deslizando o braço pelo dele com um ar de posse sem esforço
rguntou, seus olhos passando por mim com um olhar de
olhou para ela, e as linhas duras de seu ro
mente desapegada enquanto me dava as costas compl
no corredor, o eco de suas palavras esculpin

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