aqueles lugares que parecem guardar segredos entre as mesas. Luz baixa, mú
colhedor, e, de algum modo
ois dela, sem terno, só
tir - disse, sorrindo, enqua
, rindo -, mas aí lembrei que vo
- Ele fez um gesto para
de viagens, de como a vida muda sem pedir permissão, e
r. Com Henrique, ela podia ser ela mesma. Sem me
o incômodo - aquele tipo de silêncio que exis
ixo na mão e a observ
ece difere
erent
a que às vezes passa pelo teu olh
s havia triste
ten
lhar? - perguntou com cuidado, o tom gen
vinho. Por um instante, pensou em mudar de assunto.
ur me
e ficou
cont
- riu, um riso curto, amargo - e
com algo entre
fez
ecisava de liberdade. Que
vo
a, mas porque cansei de implorar por respeito. Se ele que
por alguns segundos, como
o olhar f
eia de quem está
eve, balança
porta é que agora eu tô te
a mesa e a olhou de um jeito q
judasse a entender
m? - pergun
ter você por perto, mesmo vivendo outra vida. - Ele fez uma pausa, olhando bem nos olhos dela
eou as sob
erindo que eu
meio sorriso. - Eu tô sugerindo q
resa. - Fingir q
pequeno gole no
Nada sério, só o suficiente pra ele pe
balançand
ê é l
em desviar o olhar. - Mas,
do pra vo
o mais sobre a mesa. - Vai me dizer que não quer ver
gundos, tentando ler se ele
vocante, mas o olhar..
a sabia que hav
Fingir estar comigo? - perg
e ombros. - Po
ar, tentando cont
é uma l
ica coisa que faz sentido. -
emesa, mas os dois já
se instalado ali - algo que nenhum dos
o, e Clara cruzou os braços, tentando se aquecer. Henrique se aprox
prometo que não vou dei
ele, e por um instante, n
io falou
oite, H
noite,
inda estava lá, parado na calçada, as mãos nos bolsos
sa, Clara não sabia se
dele era
um modo, fa
ia ver o que aconteceria se o

GOOGLE PLAY