ou antes do
vinha do relógio sobre a cômoda. Do outro lado do co
era coragem de volta
ramente, não
nsava no que a esperava naquele dia. Um novo emprego. Uma nova rotina
elo num coque elegante. Olhou-se no espelho e viu algo diferente: não a
suave do sabão. Clara preparou uma xícara e olhou pela janela. O
r, passou pe
o de hóspedes co
, pensou em bat
a mais nada
ar fresco da manhã batia no rosto eCl
e, de vidro e aço, re
za e encaminhada para o departamento
disse ele, com aquele sorriso
Espero não
nem quando era estagiá
sem graça, e o seg
aquele ambiente cheio de energia a intimidou - mas logo
órios, nos prazos, nas
ele falava, Clara percebia o quanto ele havia mudado. O mesmo olhar gentil, mas agor
, ele se aproxim
ta com
ou o olhar
meter não me perguntar o mot
ó quero aproveitar o fato
e, amigos antigos, histórias
tornando natural - algo que e
janela da sala. A cidade começava a se acender lá fora, e
ela agradeceu em silêncio por aquele dia - o pri
ave. Clara dirigia tranquila, sentindo o coração leve, o c
asa, o silêncio foi a pri
ainda posta desde o dia anterior
u, mas sabia que
olhou o quarto de
reaberto, e algumas
moldura da porta
á sabia ond
ís
a mente dela c
do vestid
tava de um amor - e que agora,
para o nada por alguns segun
onia. Era
com Luísa, com
em cinco anos, ela estav
mail de trabalho que Henrique
mento simples e firme
minha vida sempr
Clara dormiu soz

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