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Sob o Olhar do CEO

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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 1384    |    Lançado em: 03/11/2025

ra

meu aniversário de dezoito anos... e

o destin

o colégio, eu não poderia ficar nem mais um minuto ali. Era

ma lágrima de saudade. Só o eco dos meus próprios passos nos corredo

inzentas - e, para ser sincera, a diretora d

onta, com as mesmas roupas que recebi por doação durant

diretora. Ela me esperava sentada atrás da mesa, co

lhos do papel que assinava e f

, mas havia algo estranho... um traço de arrependimento. - Me perdoe se

o envelope

seus documentos, e o acesso a uma conta bancária em seu nome - explicou. - Também há

em silêncio, tentando

ento? Facu

sse decidido, do nada,

ntei, franzindo o cen

como quem tem medo d

foi - se sua família, algum benfeitor, ou... qualquer outra p

velope, sem

r, como se também sentisse culpa por algo. Mas

es do internato

nhã cortava meu rosto. Entrei no táxi e en

comentou, ajeitando o espelho. - É

s ass

to a estrada se estendia à

radas pelo vento, e uma sensaçã

Nenhum passado. Só um futuro mi

celular novinho, documentos, chaves e uma folha impressa c

a pontada no peito - um m

feito iss

de novo. Quando o táxi finalmente parou,

mos, se

dinheiro vivo que est

alto e moderno, com janelas

formizado me ob

erguntou com um sorriso gentil.

m mais sabia d

eco e apena

... s

o 290. - Ele disse, estendendo o crachá te

o elevador ainda tentando entender absol

do parecia acompanhar a

mo an

me deparei com uma únic

parta

a quando gi

rta se abriu,

ento era.

imaginei sequer visit

eluziam sob a luz do fim de tarde. Tudo parecia novo, com

chila sobre o sofá e fec

, a primeira regra era simpl

vagar, aind

Central Park se estendia logo abaixo, verde

do, esqueci

r real... - murmur

zinha e abri

ei

leite, até iogu

entos, e até a cafeteira era automátic

more, como se precisasse me

a tudo iss

ara o c

por

r dourado, e uma escrivaninha com um notebook novo, tinha duas portas, a primeira

e meus olhos

set. E

o de

ninos, vestidos de gala, roupa

amente todas,

ndo nervosamente. - Isso tá f

ei o tecido. Seda pura. E na

i em

lembrou que tem uma fi

o apartamento re

escrivaninha tinha algo que fez meu

Zara

a chance par

rtos de hóspedes. O mundo lá fora é crue

ssina

reme

olhos e

saber que alguém lá fora se importava comi

e deixei o olhar

perfeit

s para uma ga

na vida, não senti me

reça - murmurei,

ir lá fora, batendo

ve, quase com

s as noites em que chorei sozinha no internato, pe

aqui es

que parecia sa

o me esperando do lado

e ficar parada. Fui até a vara

pessoas correndo,

sentia que a minha est

, com um sorriso tímido. - Ob

sofrimento... será que,

e, finalmente, me devolven

e de pe

rosto, e, sem percebe

teza - mas

sper

também

e, por mais que tudo parecesse per

restes a desc

.

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