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ra
meu aniversário de dezoito anos... e
o destin
o colégio, eu não poderia ficar nem mais um minuto ali. Era
ma lágrima de saudade. Só o eco dos meus próprios passos nos corredo
inzentas - e, para ser sincera, a diretora d
onta, com as mesmas roupas que recebi por doação durant
diretora. Ela me esperava sentada atrás da mesa, co
lhos do papel que assinava e f
, mas havia algo estranho... um traço de arrependimento. - Me perdoe se
o envelope
seus documentos, e o acesso a uma conta bancária em seu nome - explicou. - Também há
em silêncio, tentando
ento? Facu
sse decidido, do nada,
ntei, franzindo o cen
como quem tem medo d
foi - se sua família, algum benfeitor, ou... qualquer outra p
velope, sem
r, como se também sentisse culpa por algo. Mas
es do internato
nhã cortava meu rosto. Entrei no táxi e en
comentou, ajeitando o espelho. - É
s ass
to a estrada se estendia à
radas pelo vento, e uma sensaçã
Nenhum passado. Só um futuro mi
celular novinho, documentos, chaves e uma folha impressa c
a pontada no peito - um m
feito iss
de novo. Quando o táxi finalmente parou,
mos, se
dinheiro vivo que est
alto e moderno, com janelas
formizado me ob
erguntou com um sorriso gentil.
m mais sabia d
eco e apena
... s
o 290. - Ele disse, estendendo o crachá te
o elevador ainda tentando entender absol
do parecia acompanhar a
mo an
me deparei com uma únic
parta
a quando gi
rta se abriu,
ento era.
imaginei sequer visit
eluziam sob a luz do fim de tarde. Tudo parecia novo, com
chila sobre o sofá e fec
, a primeira regra era simpl
vagar, aind
Central Park se estendia logo abaixo, verde
do, esqueci
r real... - murmur
zinha e abri
ei
leite, até iogu
entos, e até a cafeteira era automátic
more, como se precisasse me
a tudo iss
ara o c
por
r dourado, e uma escrivaninha com um notebook novo, tinha duas portas, a primeira
e meus olhos
set. E
o de
ninos, vestidos de gala, roupa
amente todas,
ndo nervosamente. - Isso tá f
ei o tecido. Seda pura. E na
i em
lembrou que tem uma fi
o apartamento re
escrivaninha tinha algo que fez meu
Zara
a chance par
rtos de hóspedes. O mundo lá fora é crue
ssina
reme
olhos e
saber que alguém lá fora se importava comi
e deixei o olhar
perfeit
s para uma ga
na vida, não senti me
reça - murmurei,
ir lá fora, batendo
ve, quase com
s as noites em que chorei sozinha no internato, pe
aqui es
que parecia sa
o me esperando do lado
e ficar parada. Fui até a vara
pessoas correndo,
sentia que a minha est
, com um sorriso tímido. - Ob
sofrimento... será que,
e, finalmente, me devolven
e de pe
rosto, e, sem percebe
teza - mas
sper
também
e, por mais que tudo parecesse per
restes a desc
.

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