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m cuidado, deslizo a ponta dos dedos até o zíper do moletom, com
uito íntimo naquele silêncio - não desconfortável, mas tenso, como se estivéssemos
s de tudo o que ele carrega escondido: marcas suaves da faixa, a t
ferida que não é só física. Ele fecha os olhos, e pela expressão perc
Estou aqui, Simon. - Digo, quase num sussu
ontido. E naquele instante, a conexão entre nós
çoso demais. Mas eu só consigo pensar no quanto ele
baixando a voz, tentando aliviar o peso n
a úmidos. Com o dorso da mão, seca
der isso de todo mundo. Às vezes e
fícil de explicar. Me aproximo mais
mim, Simon. Eu tô aqui. E eu vejo
é um silêncio vazio - é cheio de tudo aquilo que, a
a própria camisa. Por um instante, penso em não dizer mais nad
ão, que repousa tr
cê não precisa mais carregar isso sozinho. Eu tô
do neles. Não é só choro - é um certo susto também. Como se não soub
eio. Me odeio pelo que meu corpo é, pelo que meu
e ele segura de volta - com forç
u até agora me afastaria. Pelo contrário... - respiro fundo,
ilo fosse difícil de aceitar, m
alha. - Nunca imaginei que você..
s dessa vez é outro tipo de quietude - aquela que parece proteg
ebo que ele continua a gemer b
to eu sugo seu seio? -
ndo sugado por sua boca é muito melhor que quand
a cama, eu me acomodo em seu peito e relaxo, sugando seus mamilos com deligadeza, lento e com sug
ele me cham
hmm
entrar aqui a qua
que você está gostando. Sua mãe não vai entr
ar aqui é bom demais. Em meio aos cochilos, ouço gemidos contidos do Simon. Não sei s
ar. Solto o peito dele com relutância. É muito relaxante chupar

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