h B
TIN
sente, os olh
do escapa involuntariament
ocupação
febre e gemendo assim? I
uando. Quando não faço isso, ele emped
emidos involuntários, o descon
a informação. - E como você
austo, os olhos
i que ia dormir na sua casa depois da a
para se cobrir. O frio da febre o faz treme
uscando alguma solução. - Existe outro jei
abeça devagar, de
mpossível de acontecer... me deix
Deixa-me te ajudar, cara. - Minha voz
isada amarga, s
bra no final da frase, e seus olhos marejam ainda mais. - Ago
stiado, cobrindo o rosto com as mãos. Seus ombros tremem,
ando encontrar uma maneira de ajud
ocionalmente. Minha testa se franze em inquietação, e um peso se instala em meu peito. Um homem que gera
ar outra solução para aliviar sua dor e agonia-nem para acalmar a minha própria inquietação. So
r? - Minha voz sai mais he
as franzidas, uma expressão
r o quê
boca seca. O silêncio entre nós se estende por
ele, reunindo co
s seios... sugar o leite
gestão o tivesse chocado. Seus olhos se arregalam por um
ando maluco? Tá
or um instante, mas logo alcanço o tecido do moletom, puxando-o para expor ainda mais
. Olho nos olhos dele, buscando alguma
car. Isso fica aqui entre nós.
ntado com minha atitude. Sua respiração está levemen
rcorre a pele tensa, absorvendo cada detalhe. Então, me acomodo sobre ele, que está deitado. Meus movimentos
eço a sugar e me espanto com a textura em minha boca,
uando sugo com mais fo
i? Eu te m
fundo antes
io misturado com dor. Meus seios ficam sensíve
nte, mas minha dete
u tentar, está be
mais confortavelmente para que fique bom para fazer isso. O
azer isso. Olho para ele, que geme baixinho enquanto
diminuindo. Talvez a dor tenha passado também e ele relaxou e dormiu.

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