Ben
o para minha cama. Foi a coisa mais estranha, porém deliciosa, qu
tava mais no quarto. O colchão onde ele dormiu es
ranstorno e... muito o
ara ir à escola. Estávamos no último ano do
a cozinha tomando café
e eu entrar na cozinha - forte, preciso, do jeito que meu pai gosta. A mesa já estava posta, como sempre: tu
sse ela, com aquele sor
evantou os ol
dia,
a ocupar as mãos. O silêncio entre nós era civilizado, quase elegante, e mesm
guntou, finalmente, como se tivesse lido num
boas. Na
ve dificuldade em matemática, mas ele não
ta fazer tudo parecer simples. Como se esse esforço silenc
gola da minha camisa com um carinho rápido, quase disfarça
e. Mais verdadeiro. Respirei
ula, notei a ausência de S
ervalo, mas ele não atendeu. Comecei a ficar preocupad
ó o espaço vazio na carteira ao meu lado, que pareceu
imagem. Peter me cutucou com o cotovelo quando ela fez uma piada sobre mutações genéticas. Sorri por reflexo, mas m
casa do Josh hoje? - perg
mochila só pra ter algo pra fazer com as mã
ito, uma ansiedade que não sabia explicar. Talvez fosse só
ensar demais. Mas o traço saiu trêmulo, as letras disformes. Eu estava ali, de corpo presente,
o material num impulso e me desped
pai. Só havia uma coisa a fazer agora: ir até ele

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