a frescas em sua mente. Encontrou um tronco caído na areia, a poucos metros de distância, e sentou-se.
força bruta que o intrigava. Ela não era uma jovem deslumbrante como sua ex ou as ficantes, mas uma mulher mais
arme autêntico à sua aparência. Ela se movia com uma energia quase furiosa, chutando um pedaço de madeira do quiosque e murmurand
la mulher. A raiva genuína, a resiliência em meio ao caos... algo nela o impedia de simplesmente i
um uniforme de disfarce, e caminhou de volta em direção ao quiosque. A mulher estava agor
com uma voz mais suave de
cê se importaria de me dar uma água? Eu...
uma irritação renovada, quase como se ele fosse um mosquito persistente. Ela apontou com
disse, com a voz áspera
eco. Por acaso é cego? Não est
ia perguntado se ele era cego. Era uma pergunta absurda, mas, naquele conte
desenterrar sabe-se lá o quê. Sem dizer mais nada, ele se aproximou do tambor, pegou uma
estragos da tempestade, ignorando-o completamente. Kael bebeu toda a água, sentindo o frescor do lí
sequer pensado em levar dinheiro vivo, e a máquina de cartão, obviamente, não funcionaria sem energia ou internet. Ele, o mimado rico, es
, Kael se apro
eçou, com a voz um
omigo, e a máquina de cartão... bem,
rregando de suas mãos, e o encarou
de graça. Primeiro toma a água, depo
não. - Kael ten
, e as comunicações estão fora... Eu poderia te ajudar com os
cada linha de seu rosto. Ele, com aquela roupa ridícula e o jeito de quem nunca havia pegado
? - Ela riu, u
quebrou e preciso pregar umas tábuas ali em cima antes
da de madeira, velha e instável, estava encostada na parte lateral do quiosque. Ele a posic
trou uma tábua solta e, com uma concentração quase cômica para alguém tão poderoso, ergueu o ma
rulho, e levou a mão ferida à boca, se mexendo com dor, de repente perdeu o equilíbrio. Com um
scontrolada. Ela ria tanto que teve que se apoiar no quiosque
la conseguiu dizer
ito! Que desas
da com um som de exasperação. Ela se r
egava no pesado! Vem cá, deixa eu ver essa mão. Tud
se que sim, su

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