ítu
Et
ados de funcionários, hóspedes e investidores - todos passavam diante de mim como peças de
da caixa
da. Mas havia algo no jeito como seus olhos verdes se arregalaram ao encontrar os meus, a
ro que falava com a recepção, como se pudesse desaparecer. Não conseguia. A luz da tarde at
ando, despejando relatórios e n
Minha voz foi firme o bas
, cabelos ruivos como o fogo, olhos grandes e verdes e um avental gasto compunham o visual dela que mais parecia querem sumir do
ecem, especialmente em prédios movimentados. Mas havia algo naquela mulher que se recusava a sair da minha mente. Algo no je
lado do saguão princip
isões, relatórios trimestrais. Era meu mundo. Um mundo que eu controlava com precisão cirúrgica.
ue eu vi
vestidos caros, socialites em festas exclusivas, atrizes em busca de manchetes. Todas impecáveis, perfuma
o visível, as mãos delicadas levemente marcadas pela terra e pelo trabalho. E, mes
irri
acionistas aguardam... - A voz de u
a mão, co
me cinco
instante. O peso da minha
. Observei-a no caminho: a postura retraída, como quem quer desaparecer, contrastava com um
para o chão, mas isso só aguçou min
mais dura do que eu pre
úbito. Os olhos verdes me atingiram de frent
a voz de
, mas havia firmeza naquela fragilidade. Uma chama escondida atrás da superfície t
aços, impond
ovos por aqui. Quem é você
esse, o rapaz ao lado
s. Esta é Sophia Mariani, minha colega. Estamos apenas fazendo a entrega se
a Mar
do escrito em algum canto da memória. Eu o repeti mentalmente, saborean
, medindo cada pala
aramente incomodada com a
senhor.
Eu, que sempre desvendava intenções em segundos, não conseguia decifrar aquela mulher. Sua
hos nela. - Cuidem para que as flores estejam sempre
ndo sob minha autoridade. Mas não foi
, sim, mas também havia firmeza. Não era desafio aberto, mas tampouco submissão
tagram.com/lilly.bardo para fic