ítu
So
ais um palácio do que um local de hospedagem: pisos de mármore branco que refletiam as luzes douradas do lustre de c
fastou por alguns minutos, pedindo que eu continuasse sozinha até a recepção. E
s impecavelmente perfumados. Meus passos ecoavam no piso brilhante até que, distr
frente c
uma mão firme a segurou junto da minha. Foi ne
a que parecia ocupar todo o espaço em volta. Seus olhos, castanhos escuros, tinham uma intensidade tão cortante que
inha voz saiu trêmul
io sorriso, mas havia algo predad
grave soou como um trovão c
ixou paralisada por segundos. Era como se o tempo tivesse desacelerado. Eu, uma simple
ôlego e puxei a caixa para
lhar, mesmo sabendo que aquela imagem d
lgo em mim. Então, apenas inclinou a cabeça em um gesto quase imperce
coração disparado, as mãos ainda tremen
s algo dentro de mim dizia que aquele
tei manter a compostura, equilibrando a caixa de folhagens como se n
algo no computador. Entreguei-lhe a caixa e soltei o ar preso nos pulmões, como se precisas
uvir
onente, in
semana até o fim do d
corredor. Mas, agora, não era apenas um estranho. Ele caminhava pelo saguão acompanhado de dois homens engravata
imediatamente
anizei a documentação.
ção paro
u já ouvira falar tantas vezes, cujo nome estava gra
n Co
de de resorts e hotéis como
sbarrar nele como uma idiota
ara que ele não me visse de novo. Mas parecia impossível se esconder. Por um b
nó. O ar ao meu redo
apenas me viu.
se franziram levemente, como se tentasse enca
Joseph me lançou um olhar confuso, mas eu apenas balan
: apenas Sophia Mariani, uma florista tentando sustentar a
a mim mesma, algo dentro de mim já sab
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