e Vista
tejante que parecia irradiar de cada parte do meu corpo. Meu braço e perna es
minha cama, seu rosto uma máscara
ente ferida pelos cães de guarda - disse ele, sua voz desprovida de
e para fora de foco. Eu não tinha energia para responder. A dor físi
o cheque e
ha mente. A decepção em sua voz. A fác
do e frenético. Ele parou abruptamente quando viu meus ferimentos,
? Papai disse que você... - Ele p
a primeira vez. O rosto bonito que eu amei, os olhos em que confiei - er
minha cama, sua mã
eocupado. Quando dissera
tico. As palavras do médico de anos atrás, após uma reação severa a uma pi
le era para mi
na minha visão. O monitor cardíaco ao lado da cam
de Caio estava
orizado. A última coisa que senti foi uma satisfação amarga e irônica. Meu c
o, exceto pelo bipe constante do monitor. Uma fresta de luz v
ina e
querido - disse Catarina, sua voz suave
- respondeu Caio, sua
podia imaginá-la perfeitamente, a mão na barriga, os olhos arre
ma long
z foi um golpe físico. - Me desculpe, Cat.
Ele a estava abraçando. Confortando-a. Enquanto eu jazia quebrada em um
uarto do bebê. Suas vozes eram baixas e íntimas, tecendo uma tapeçaria de uma vida compartilhada da qual eu não faz
os últimos vestígios do
ia nada. Foi a esmagadora constatação de que sua ternura, seu afeto, as próprias coisas em que eu construí mi
ua gaiola dourada. Mas eu era apenas o aperitivo. Catarina, com sua fortuna, s
colheu o caminho de menor resistência, o futuro que s
quei se
-