sta de Fern
Que diabo
ado de Larissa. Ele nem olhou para mim, todo o seu foco em m
s olhos ardendo, o mundo se dissolvendo em uma
raiva. "Eu vi você! Você derrubou da mão dela! Voc
carro. A dor era aguda, mas a injustiça era mais aguda. Ele abriu o porta-malas, um es
le sibilou, sua voz um rosnado baixo. "Talve
batendo a tampa, me mergulhando na escuridão. Ouvi o clique da
iz justo. Ele viu o que queria ver, o que confirmava sua narrativa:
Dante apareceu, silhuetado contra o céu claro. Ele não estava lá para mede spray
quem é a verdadeira ví
a dentro de mim. O carro deu um solavanco e começou a se mover, e eu o ouvi arrulha
meu corpo era jogado contra os confins de superfície dura do porta-malas. A lata de spray de
, levando a mão para sentir uma umidade quente e pegajosa se espalhando pelo meu jeans. O bico da lata
eu o pequeno espaço. Meu corpo era uma tela de hematomas e cortes. Quando o carr
havia choque, nem remorso ao ver meus ferimentos. Seus olhos continham u
pelo braço, seus dedos cravando em um hematoma fresco. Ele me encharcou com uma garrafa de água gelada do coo
ada e oca escapou dos meus lábios. Ele queria que eu pedisse desculpas por ser atacada, por
m protesto. Encontrei um kit de primeiros socorros no banheiro e tentei desajeitadamente limpar
so e satisfeito brincando em seus lábios. Ela tinha um pequeno curat
eocupação. "Tenho uma ideia que vai te animar. Há uma velha pon
tinha pavor de altu
ideia, Larissa", eu disse
r em direção à porta dos fundos. "A menos que você tenha algo a esconder? Dante me disse que te viu conv
ma mentira, uma invenção completa, ma
o ela descreveu: uma construção aterrorizante e oscilante de tábua
sso", eu disse, finc
ocou o braço em volta de Larissa, puxando-a para perto. "Co

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