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taque brutal - secretamente orquestrado pela minha própria irmã, Larissa - que estilhaçou minha
Ativo: FB-01". Uma coleção ambulante de órgãos de primeira qualidade, sendo
ndo que ele mesmo "tiraria aquela coisa" de mim se eu comprometesse seu investimento. Ele me tra
sgatado na máquina de lavar. "Você machucou a minha Larissa", ele b
do sendo engordado para o abate, e minhas mãos - aquelas que ele um
a e enterrei meu gato. Então, fiz uma única mala, comprei uma passagem para Lisbo
ítu
sta de Fern
m uma terça-feira, enquanto usava seu noteb
ações e um link para um artigo da Exame em que ele era destaque. O título era discret
coisas que o dinheiro não deveria ser capaz de comprar. Meu sangue gelou antes mesmo de eu entender o que es
vi. "Ativ
s ini
tirado algumas semanas atrás, enquanto eu dormia no sofá, um raio de sol aqu
o texto foi um s
rolado e de baixo estresse nos últimos três anos para garantir a viabilidade ótima dos órgãos. Ativo principal de interesse: Coração.
ele segurava e chamava
ma conversa entre Dante e um usuário chamado "L". Meu estô
al está sendo arranjada. S
a tem alguma ideia de que é apenas uma
dor. É quase poético. O coração que ela usa para me
a irmã. Minha irmã cronicamente doente, perpetuamente frágil, que o mundo adorava. Dante, o homem que me tirou dos
beco frio e escuro atrás do conservatório da faculdade. O cheiro de cerveja velha e concreto molhado pela chuva encheu meu nari
ele arrastou as palavras, seu rosto uma máscara de satisf
ssos da minha mão direita. A dor era cegante, mas a imagem gravada em minha memória
tante de Dante Queiroz. Ele era um magnata da tecnologia visitante, um palestrante convidado na universidade. Ele disse que me encon
a verdade. Ele não estava me salvando. Estava me preservando.
ue mal conseguia controlá-las. Rastejei de volta para o notebook, minha
mãe, morava lá. O filho dela, Tiago Mendonça, era meu primo. Não éramos próximos há anos, mas ele era minha ú
voaram pe
gente de Família -
ag
arranjar um casamento para mim. Preciso sair do país. Eu estava esperando... talvez você e eu pudéssemo
ue consegui pensar que soava urgente e vagamente plausível. A
veio quase in
repentino. Claro que te ajudo. Mas um
forçando uma aparência de
complicado. Eu só preciso i
ssistente vai reservar um voo para você. Estará em se
rio. A ironia era um
brigada. Devo mi
se abriu. Dante entrou, um sorriso perfeito em seu rosto bonito. Ele
do bem? Você
rriso. "Só e
"A Larissa vem jantar. Ela tem andado meio para baixo. Eu esperava que você pudes
surda que eu aprendi a ignorar. Ele a amava. Era tão óbvio agora. Seu cuidado por mim, sua pr
har hoje à noite", eu disse, mi
a." Ele me alcançou, sua mão se fechando em meu braço. Não f
eu braço. O pequeno ato de
garrou de novo, seus dedos cravando na minha pele.
struosa em seu rosto perfeito. Você sabe o que eles chamam de egoísta, Dante? Prep
imando um buraco na minha garganta. E
volta para uma máscara de persuasão gentil. "Olha, meu bem, me desculpe. Só est
era frágil. Agora eu entendia. Ela era diferente porque era a quem ele amava. Ela era a que
quena história de amor p

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