Vista: La

campainha tocou. Abri e encontrei Heitor parado na varanda. E ao

e aparência raivosa marcava a pele acima de seu lábio onde sua pinta costumava estar, uma ferida autoinfligida para comb

ato, mas meu coração começou a bater forte. Sou severamente alérgica. Heitor sabia disso.

riso doentiamente doce no rosto. "Esta casa é muito maior

ha voz tremendo ligeiramente. Mantiv

eus olhos começaram a coçar e s

io. "Não por muito tempo." Ela empurrou o gato e

ápida demais. Ela enfiou uma bola de pel

ra afiada pegou as costas da minha mão, rasgando a pele. Uma linha de sangue vermelho vivo

afiados afundando na minha carne. Gritei, finalmente conseguindo empurrá-lo para lon

zendo?", Isadora gritou, pega

parecendo estar em chamas. Comecei a chiar

timo resquício de instinto gritando pelo homem

. Por um momento, seu rosto foi uma máscara de indiferença fria. Então,

me e

e confortando, me dizendo que me amava - tudo virou pó. O homem parado diante de mim não era meu ma

Léo. Você vai deixar ela sair impune?" Ela me fuzilou com os olh

ela usou no saguão. O mes

vez, ele

dificuldades. Ele me viu arranhando minha garganta,

que quiser", disse ele, sua voz uma l

partiu. Ele se desintegr

e estavam parados silenciosamente perto do carro. "Levem a Sr

ram uma sente

dosos. Eu estava fraca demais para lutar. Meus pulmõ

o desesperado e rouco. "Cachorros... tenh

nfância que ele conhecia muito bem. Ele uma vez me abr

orriso triunfante no rosto. "Não se preocupe, Lara", disse ela, sua voz pingan

asa, nossa casa, com ela em seu braço, e fechou a porta a

i para a porta fechada.

o aberta antes - os canis. O som de latidos ferozes e famintos encheu o ar. Eles abriram a porta, re

purraram p

s se contraíram. Caí de joelhos, ofegando por um ar que não vinha. Os cães avançar

uto e avassalad

stavam desajeitados, dormentes, mas consegui discar 190. Não conse

que meu mundo se dissolvesse em uma cacofonia de la

ia, vi luzes vermelhas e azuis pi

rde demais para a mulher que eu c

-