n Bl
noite e
na terceira, acho que apenas sentia a falta... de alguma coisa... Possivelmente da m
e eu já estava
pouco tempo ele dormiu, coloquei ele no berço dele e fui
sono, mas essa era a
*
e, minha mente vagava entre contratos, prazos e um bilhete escrito "fraldas" que Marta deix
e lia. As letras embaralhavam. Os gráficos pareciam piadas de
telefon
te, sem sequer olh
oz saiu
Bl
era leve, animada. - Estou li
furacão que virou minha vida. Um sócio próximo, quas
- perguntei, levando minha mão até a xícara, b
ra cuidar do Carlo
ou do peito. Larguei
esa com força, acordando um pouc
vel que existe para mi
us
obrancelha
- repeti,
dora crianças, é centrada, doce... ela veio passar um tempo em casa e está em busca de um trabalho.
Mas, de repente, parecia a resposta de que eu precisava. Um alívio tom
.. não sei nem
star me ajudando tanto com o trabalho da empresa. Ela não quer cobrar nada, pelo menos a
eu dizia isso de coração. - Obrig
ulo. Assim, vocês se conhecem, e ela conhece o Carlos. Fica tra
do mesmo. - Nos des
ainda meio
e Gustavo
aturas, aniversários, aquela viagem à praia de quando ela era adolescente, em que ela aparecia sorrindo debaixo de
go em mim me inquietava. Uma dúvida
ito meses não era tarefa simples. Ainda mais de
m precisava confiar. Pela minha sanidade. Pela saúde do me
onsegui terminar uma reunião sem esquecer meu próprio nome. Quando o reló
to apertado por uma expectat
ça? Cansaço? Talve
frente, pronto para ver mais do
s
isa que ouvi
s de
eu b
vinha do andar de cima. O riso do
gar, quase sem querer interromper aquilo. Cami
orta entrea
a. Ela ria de algo que o próprio Carlos fazia, talvez um gesto, uma careta. Segurava um dos bichinhos de pelúcia
dela. Tranquilo. Se
os olhos que eu não via há muito te
tão que e
sorriu, um sorriso tímido, mas caloroso. E naquel
ueci que outra pessoa, al
a disse, com a voz suave, como se
der como um rosto desconhecido consegui
m passo para dentro do quarto