ítu
Vascon
s ombros retos, eu segui adiante, passei pelo jardim e então me apresentei
assim fiz, cheguei ao corredor meio tímida e a
arl
rodeado por brinquedos que ele mal olhava. Estava ali, com o corpinho levemente curvado e
o apertado naquele mo
uma senhora de cabelos presos num coque baixo e avental be
Falei com o senhor Gustavo, meu pai. Ele mencionou que o senhor Ethan
então disse que os segur
s, avaliando-me da cabeça aos pés, an
da não chegou, mas acredito que... seria bom fazer algumas perguntas antecipadament
ompleto, se eu já havia trabalhado com crianças, se ti
das amigas da minha mãe, além de ter feito cursos de pri
isso, eu gost
as e inocentes e estar ao lado deles, sempre me deixa
então. - disse ela, caminhando
ão se mexeu. Só me olhava, desconfiado, com os
nta ganhar a confiança de um passarinho ferido. - Que nome b
m bebezinho de 8 meses. Mas seus olhos
lgo...alguma c
o estivesse tentando me ler por dentro, como se soubesse que eu ente
brinquedos que estavam ao redor. Peguei um bic
um ursinho mágico. Sabi
engraçada, f
ou o Ursinho Azul e
ele foi franzir a t
rinquedo. Um p
sinho metido! Eu sou o
o... el
omo se ainda testa
rágil e sincera, daquelas contagiantes de bebê. Q
i também, como há mu
minha vida, que havia esquecido como aquilo era bom, de como
a, tocando de leve sua bochecha. - Tava
momento
atrás
ta voltando, mas ao
a a em
a
scuro e impecável, mas com a gravata
como se tentassem entender o que, exa
sto sério e cansado mostrava o peso que carregava. Havia algo nos olhos dele que me chamava
o colo com cuidado. Ele se aconchegou
uebrar o gelo que
nhor é o Etha
enas a
queno Carlos aqui. - falei, fazendo um carinho suave na c
, ele me observ
seus olhos pareciam mais
lmente disse, com a voz grave, firme e baix
di, ajeitando o
os apenas se aninhou mai
sussurrei
ei a testa dele e o bebê apenas segurou em meus ombros e d
com sono,
or Ethan, descemos as escadas e entã
frente a ele, ainda
no sofá e me olhou por um tempo