a S
o dele é como uma tortura psicológica, um veneno que se espalha devagar pela
sola colada ao meu corpo, e aquele homem simplesmente me olha. Me
o, apontando para ele com
mante? Ex-namorada? Uma luná
sse forças para se controlar. Levanta-se dev
rregado de algo que
. não é o
á arde dentro de mim. Eu gargalho, sarcást
é o m
voz ecoando
o meu quarto como uma boa menininha, deitar na cama, dormir tranquila, sabendo que uma m
ha direção, mas ergo a
sso! Aviso, os
proximar sem me
le endurec
Lar
o, Ma
do as palavras com
o chegar com o cheiro da outra no corpo. Eu não sou idiota! Eu sou filha de quem sou, fui criada para ser forte, e
nta raiva. Não estou apenas com ódio daquela mulher. Estou com ódio d
os dele... não tentam mais me acalmar. Não. Ele olha para mim como se fosse me devorar. O olhar desce pelo me
u go
acha que vai me enlouquecer com o silêncio, eu posso
r e revelar mais pele do que esconder. Faço questão de jogar os cabelos para o lado, expon
o de
Marlon? Perd
minho até a janela e viro de costas para ele. Abro as cortinas e me inclino um pouco, empi
ele soa rouca, quas
tá pratica
em me virar, minha vo
mandar par
sando a mão p
i um contrato. A voz
um homem. E se você continuar de
cante que já dei na vida. Caminho até ele, parada a
? Sussurro,
você quer? Q
barra da calcinha fio dental por baixo da camisola. Sem tirar os olhos dele, puxo a peça e a desli
mais nada por baixo. Seguro a calcinha nas mã
nteiro dele fica tenso, como se esti
te, sentindo o peso do olhar dele queimando em cada centímetro do me
noite,
dada, quase um cochicho, ca
-o sozinho com o
meu quarto, uma pergunta lateja em minha ment
silêncio antes que exploda... e me