que saudou Clara quando ela acordou. Hospital de novo.
cama, o rosto gravado com um
palavra rasgando sua garg
dosamente neutra. "Ele foi cuidad
arrando o braço dele, sua voz subindo
. "Não se preocupe, eu te compro um no
to que ele lhe dera em seu vigésimo quinto aniversário. O gato que ele segurara em seu rosto, ronro
de pura e quente agonia escorriam de seus olhos. Ele havia matado uma parte dela, uma parte v
surrou, as lágrimas a suf
um inconveniente. Ele pegou uma tigela de canja da mesa de cabeceira. "Você precisa
são dele, tão calmo, tão indiferente depoi
ibilou, seu luto se transfo
ele disse, sua voz end
astando-a de seu rosto. A tigela caiu no chão, espirrando
s por baixo. "Por que você tem que ser tão difícil?" ele rosnou. "Por que você não pode simplesmente ser compreens
a o problema. Sua dor, seu luto, sua recusa em aceitar suas traições silencios
em? Ouvi gritos." Ela olhou para a bagunça no chão, depois para Clara, seus olhos arregalados com falsa preocupa
em que a viu. "Está tudo bem, Helena. Não é
am que meu tempo é curto, e eu quero ver o mundo. Paris, Roma, as cerejeiras no Japão... Eu quero ver tudo antes
or um breve momento. Ele olhou para Clara,
bém," ela sugeriu, sua voz pingando falsa magnanimidade. "Será uma chance para t
convite; era uma punição. Uma exibição contínua
a," ele disse, seu rosto se iluminando. "Nós todos iremos juntos." E
sse, sua voz um
braço novamente. "Você precisa de uma mu
ntrar em seu jato particular e a forçou a assistir enquanto ele
o Fernando apontar os pontos turísticos para Helena. Ela sentou-se sozinha em uma m
lhar. Ele e Helena sussurravam e riam, compartilhando piadas internas. Ele até mudou a voz do GPS do carro do sotaque americano padrão para um britâni
tânea". Que mentiroso. Ele estava perdidamente apaixonado. Cada olhar terno, cada toque gentil, cada risada compartilhada era um testemunho da profundidade de seus sentim