ndo no chão com uma mão, o rosto contorcido em um rosnado
desespero e se virou, cravando os
dade completamente desaparecida. Ela agarrou o gato pela nuca e
diu no peito de Clara. Ela invadiu o
cambalear para trás. Clara pegou Marmelada, que estava tremen
ndo de fúria. Ela olhou para o animal chorami
isada fria e zombeteira. "Ele é meu agora. Ferna
sussurrou, segurando
se uniram em uma única explosão cinética de fúria. Ela balançou a mão e
na cintura. Ele viu a cena em um instante: Clara de pé sobre uma Helena chorand
E o gato... o gato me mordeu de novo! Olha!" Ela mostrou o p
ara gritou, sua voz rouca. "Eu
va tentando alimentá-lo, e ele simplesmente
rando no pulso de Helena, depois para a expressão furiosa de C
e Helena, envolvendo-a com um braço protetor. "Este animal é uma ameaça." Ele se virou para
?" Clara perguntou, s
icado," Fernando disse, sua voz monótona e final.
mal. Ela apertou Marmelada contra o peito. "Você
cou, sua paciência esgotada. "É um animal! Helena
recuou, protegendo Marmelada com seu corpo.
s mãos se fechando nos braços de Clara. Ela lutou, chutou e gritou, mas
ltimo e comovente mia
de joelhos, sua força se esvaindo. "Por f
ecifrável. "Isso é para o seu próprio bem, Clara. Vo
trás dele, seus pés descalços batendo no chão de mármore frio. Ela viu o seguranç
la do carro enquanto ele começava a se a
le, seus pulmões queimando, lágrimas embaçando sua visão. Correu até sua
pareciam na noite. "Eu te odeio," ela sussurrou para a estrada vazi
u, e pela segunda vez em poucas semanas, ela perdeu a consciência na esteira de sua crueldade. Seu coração, j