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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1209    |    Lançado em: Hoje às 17:21

Helena está no hospital. Ela começou a ter uma h

o de Clara, seu aperto como u

ia súbita de seu aperto a chocando. Este não era o homem de luto e a

raro. AB negativo. Igual ao seu. O banco de sangue do hospital está ba

ia que ela salvasse a mulher que acabara de destruir

pés no chão. "Me solta, Fernan

ria. "Estamos falando da vida de uma pessoa! O que quer que

o dolorosamente em sua pele. A pesada aliança em seu dedo, aquela q

o a ponto de ver alguém morrer por despeito?" ele gritou

compaixão dela em uma arma contra ela. No turbilhão caótico de dor e confusão,

sséptico de medo. Fernando não soltou seu braço por um segundo,

ou para uma enfermeira assustada. "O nom

ra estava em parafuso. Ela estava prestes a dar seu próprio sangue, sua força vital, para a mulher que roubou

olta uma última vez. "Fernand

para trás da cadeira dela, colocando as mãos firmemente em seu

la observou, entorpecida, enquanto seu sangue vermelho escuro fluía pelo tubo transparente, deixando seu corpo para ir salvar sua

doação padrão, mas após a devastação emocional do dia, seu corpo se s

fermeira, colando um

s a Deus," ele suspirou, seu alívio palpável. Nesse moment

bilizamos, mas ela está

trás, para Clara. Ele correu em direção à sal

am. O mundo inclinou-se para o lado, e ela desabou, sua cabeça baten

noxidável caiu, atingindo-a na cabeça e nos ombros. Uma dor aguda

do enquanto ele desaparecia pelas portas da sala d

.

um quarto de hospital particular. Fernando estava sentado em uma cadeira ao lado de sua cama, a cabeça entre a

rouca. "Me desculpe. Eu não vi você cair

culpas parecia um eco oco no quarto estéril. Desculpe po

voz um sussurro seco. Sua

ar a dela, mas ela a puxou para longe. "Eu prometo, Clara. Eu nunca, nunca mais vou te tratar

o mundo deles e agora estava prometendo colar os pedaços com palavras vazias. Ele estava tão consumi

ção estava fraturada. Seu celular vibrava constantemente com atualizações do quarto de Helena. Ele estaria no meio de dar a Clara uma

celular dele tocou. Ele atendeu, seu foco mudando im

gou de forma desajeitada, seu ombro machucado torcendo ao bater

seu rosto uma confusão de culpa e frustraç

quieta. "Apenas saia, Fernando. Vá ficar

plorou, sua voz falhando. "Vou passar

r. Ele era um estranho agora, um homem cujo coração batia por outra pessoa. O futuro deles, aquele que ela havia

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