ítu
ius St
mulo, os pés descalços contra o mármore. Eu não disse nada, a
do-o de lado. A raiva ainda latejava nas têmporas, mas tamb
. O som da água ecoava. O vapor subia pelo ar. E
aixa, carregada de autoridade. -
lên
: a janela lateral estava entreaberta, cortina balançando com o
e subiu
za... - rosnei, co
toalha, os cabelos vermelhos soltos como uma bandeira de guerra
Como ousa me desafiar assim
oando pelo corredor. Logo ouvi gritos e
ados gritou como se eu já foss
s tentavam segurar Lucia, que se d
toalha cair eu m
, os dentes cerrados. Ela mordeu o ombro de um dele
a! Segurem direito!
ntou justifi
selvagem... quas
ndo sangue escorrer. O outro teve que puxá-la pelo braço,
oldado gemeu, c
cia pelo braço com tanta força que ou
ME DEIXEM I
uei-a dos braços dos soldados com um
i para os dois. - Se não conseguem cumprir nem isso, não servem
eu puxava Lucia de volta para dentro da casa, ig
hesitar, arranquei a toalha de cima dela com um único movimento. O tecido escorregou das mãos dela e fi
- gritei, o peito arfando. - Nunca
QUE QUERIA
TE NUA PERANTE SOLDADOS
u-se para mim com os ol
etta gaiola! - a voz dela quebrou no fim, mas ainda assim era cortante. - Prefiro morrer a v
tante, fiquei em silêncio, olhando para ela. A respiração dela era rápid
eito. Cicatrizes. Pequenas, irregulares, espalhadas pelos ombr
va. O desejo de quebrar o pescoço de
orda da banheira, ol
om você? O maledetto que
a água e, ao voltar, apenas continuou esf
meu rosto, tentando
o vou só matar. Vou fazer ele implo
eceu. Mas n
ez. Apoiei uma mão firme em seu ombro, a outr
sar. - Você está num quarto. Um quarto meu. E ninguém vai te prender como antes. Só n
o, mas não conseguiu. A raiva deu lugar a u
do de você... - murmur
la queimou mais do que qualquer provocação. Respirei fund
rouca, carregada. - E se eu descobrir quem te deixo
dessa vez ela não gritou. Apenas desviou o olhar,
armário. Peguei um roupão de tecido grosso e
V
ei o roupão, vesti nela com calma, fechando o nó na cintura, as
ouvido. - Amanhã a gente conversa. Mas
rosto, deixando meu
de novo... porque aí eu não