ítu
ius St
le olhar dela ainda queimava no fundo da minha
lio de puttana que ousou mac
as não aceito esse tipo de coisa e nem qu
emais. Estiquei a mão, arranquei-a e esmaguei as pétalas entre os dedos. Sorri de canto.
s como cães à espera de comando. Eu já tinha avi
Dinamite. Ainda hoje. Vivo, ma
uele jeito insolente que só el
erda de traficante. Vive atrapa
e curvaram num
da. Vamos aca
ergui a mão, segu
fora. Eu vou b
enti
zados, tentando parecer firme. Mas a tensão no corpo a denunciava.
em c
ê? - a vo
a e olhos verdes com delineado preto. Caralho! É exótica. Tem a boca bonita
xei a ragazz
estamo
ousou te machucar.
egalou o
precisa...
? Está deboc
encostou em seu pescoço. Vi o tr
visitar o diavolo. Só preciso que você veja o rosto dele e
não qu
ico pra me envergonhar, não vou te dar um tiro de presente por sua morte, vai apodrecer nas c
eram. A coragem morreu
ão and
utro lado, liguei o motor. Durante o trajeto, observei de relance: ela respirava rápido, os d
foram posicionados de modo a bloquear a entrada. Outros quat
V
ando os bastardos lá dentro. O primeiro dos meus invadiu chutando um capanga contra a parede, o segundo explodiu uma luz d
, e meus homens abriram fileira
de suor e medo tomou conta. Cada respiração deles era
nda estava sentada, imóvel, com
ta que esta
Vam
se segurar. Incline
da pistola a
sada? Porque em menos de um minuto
os arregalados. Analisava cada cadáver vivo que respirava ali dentro, cada capanga ajoe
i com o cano para o homem
ou a cabeça
iva f
corpo colado ao dela, sentindo o tremor
goliu e
não é ne
mas também algo escondido, como s
i a pistola. - Vão
surdecedor preencheu o galpão. Os corpos tombaram um a um, espalhando sangue no chão de concreto. São mald
o, puro. Virei devagar, encarei-a.
tas, mas minha mão agarrou seu b
em p
fiando-a lá dentro como posse minha.
bene? - virei passando a Taurus nela. - Ning
O medo brilhava, mas também havia fúria.
: Lucia Bianchi não f
Não a deixaria ir até me contar po