eti, meu companheiro predestinado, o Alfa que os deixou me a
eu lugar como sua Luna, não por
me incriminou - estava com dificuldade para respirar, ele me abandonou sem um segundo olhar. Naquela noite, encolhida em
mesmo dor. Apenas uma frieza profunda e vazia. Eles estavam me descartando. De novo. Mas enquanto tramavam meu exílio, uma mensagem secreta chegou
e estavam se li
es que eu já
ítu
Vista d
ando-me a semicerrar os olhos. Meus músculos, atrofiados pela longa inatividade e má nutrição, tremeram enquanto eu me levantava. Uma dor aguda e lancinante subiu pela minha per
rma frágil com um distanciamento perturbador. "Conforme as leis da Deusa da Lua, você ainda é minha companheira predestinada. Você assumirá seu lugar como minha Luna." Eu não disse nada. Meu coração, um músculo cansado e desgastado, deu um fraco palpitar e depois voltou ao seu ritmo lento e regular. O laço entre nós, aquela conexão sagrada que a Deusa concedia aos pares predestinados, era uma dor fantasma na alma. Estava lá, uma pulsação surda no fundo da minha alma, mas estava fraturado, cicatrizado desde o dia em que ele ficou parado e assistiu eles me arrastarem para esta masmorra. Ele pareceu interpretar meu silêncio como consentimento. "Seus pais... os anciãos da alcateia, não puderam vir. Serafina não está bem. Sua condição cardíaca piorou novamente." Serafina. O nome
stis. O Beta de Kaelen, um lobo de rosto severo chamado Marcus, se aproximou de nós. Ele inclinou a cabeça para Kaelen antes de voltar seus olhos frios para mim. "Os anciãos decretaram que você residirá nos alojamentos dos Ômegas por enquanto", ele anunciou, sua voz alta o suficiente para que todos ouvissem. "É melhor que você não mostre seu rosto em público até que o Alfa julgue apropriado." A humilhação me invadiu, uma onda familiar e arrepiante. Sete anos em uma masmo
comunicando através da conexão mental. Meu sangue de loba branca, um segredo que guardei por toda a minha vida, me dava a habilidade de perceber até mesmo as mais privadas dessas conexões, uma maldição que aprendi a suportar. 'Ela não pode ficar aqui', a voz da minha mãe estava carregada de ansiedade. 'Serafina a viu da janela. O choque foi demais para seu coração fraco. Ela está chorando há horas.' 'Pai, o que devemos fazer?' A voz de Lyra, antes uma fonte de conforto, agora estava afiada com irritação. 'A presença dela é uma perturbação.' 'Vou falar com Kaelen', meu pai, o Beta, respondeu, seu tom pesado. 'Pelo bem da alcateia, e pela saúde de Serafina, Elara deve ser exilada. Permanentemente.' Eu fiquei ali na escuridão, meus olhos bem abertos, sem sentir nada. Nem surpresa. Nem mesmo dor. Apenas uma frieza profunda e vazia.Eles estavam me descartando.De novo. Justo quando eu estava prestes a deixar a escuridão me consumir ma