ia encarar aquele lugar, que agora parecia contaminado. No
a frente entreaberta. Um mau p
tada no sofá da sua sala, usando um de seus roupões de seda. Rogério esta
lla riu, uma risada infantil e ma
no e bobo que Celina não via há
punhos cerrados com tanta força que
o. O sorriso dele desapareceu,
caminhou até ela, falando baixo e rápido. "P
ce ótima na minha casa,
médico disse que ela não pode ter fortes emoçõ
sada fria. "Esta é a
até a poeira baixar. Eu juro que depo
e subiu as escadas em direção ao quart
onversas deles no andar de baixo. Cada risada
de futebol!" , Isabella disse em voz a
As lágrimas que ela segurou por tanto tempo finalm
rto. Ele se deitou ao lado dela e a
i difícil. Assim que a Isabella estiver melhor, teremo
sabia. Ele achava que ela tinha tirado
do veio do quarto ao lad
toque! Fique
se tivesse levado um choque
le no corredor, acalmando Isabella, prometendo qu
u as escadas, exausta. O cheiro
o estava no fogão, e Isabella o abraçava por trás, o
a perfeita. E Cel
gério imediatamente, assum
pois, ela se virou para Rogério. "Rô, minha cabeça está doendo muit
o nem hesitou. Deixou a
, o rosto de Isabella mudou. A timidez sum
e Celina, a voz um
tirado o seu bastardo. Ele disse que uma criança co
eça bruscamente, o
go? Você não sabe quem me protege, sabe? A família Lúcio. Os donos desaboreando a palide
você... O que você tem
A família da qual ela abriu mão por amor a Rogério. A ir
para trás, tropeçou nos próprios
você me empurrou? Eu sei que você me
lla no chão, ele não pensou duas vezes. Correu n
ENLOUQ
om força na quina de um móvel. Uma dor aguda at
segurando-a em seus braços, o olhar que
isei que ela não estava b
Celina disse, a voz tr
ele rosnou. "Se acontecer alguma coisa com a Isabe
ora de casa, deixando Celina sozinha na sala de estar
rriga, um medo gelad