, sua mente giran
ceridade dolorosa e desesperada. "Lari, você tem que entender. A Jéssica... ela não é como
iraram no ar,
adura", ele continuou, a voz suplicante. "Seja
sasse. Ele sabia que Jéssica a havia atacado, havia mentido, e estav
avia fim para o que ele pediria a ela? Ela tinha que sangrar, se q
o mesmo por mim?", Larissa perg
u, mas ela ouviu as palavras não ditas. Ela não entenderia. Ela é
eceira. Larissa a alcançou, seus dedos roçando
ou a colher. "Aqui, deixe-me te
briu novamente. Jéssica estava lá, a própria
orrendo para a beira da cama. "Eu estava tão estress
deixe-me compensá-la." Ela a abriu para revelar um par de
, Jéssica pegou um dos brincos.
isse Jéssica, olhando para ele com olh
ri", disse Bernar
a orelha. Então, uma dor aguda e lancinante. Jéssica havia e
do. "Você não tem as orelhas furada
ria da orelh
us dedos saindo ensanguentados. Ela olhou para o choque cuidados
ela, a voz monót
em direção a ela, um lampejo
ndo um dedo trêmulo para Jéssica. "O cu
anhão insignificante de Jéssica, de costas completamente viradas para Larissa e o sangue esc
rissa estava so
a ponta dos dedos da embalagem de sopa. Sem um pi
al no dia seguinte. No cami
meus vão se reunir hoje à noite, você tem que
sar, Bernardo já havia respond
com vista para a cidade. Todos eram
rosto salientes sussurrou alto para sua ami
-se. "Pessoal, esta é a Larissa. Ela é... uma
nte. Era isso q
s olhares desdenhosos. "Uma cozinhei
ca apenas riu, guiando a conversa para um tópico
to escuro. Ela os observava, uma matilha de lobos brilhantes e
o meu sogro", ele articulou para Jéssica, referindo-se a Dantas de Alme
Ela e suas amigas se agruparam, ignorando Larissa completament
ltrapilha, uma erva daninha em
de Jéssica, uma loira chamada Tiffany, per
um presente de Bernardo, de um
ora seus olhos dançassem com malícia. "Ela não pod
nhas cravando em suas palmas. Ela olhou para suas mãos, calejadas e com cicatrizes de ano
o sombrio. As mulheres
ogo. "Vamos jogar V