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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1174    |    Lançado em: 19/08/2025

pital. Estava vazio. O silêncio era pesado, quebrado ape

ou se mover. Ela olhou para baixo e viu o gesso b

o profissionalmente alegre. "Oh, vo

atropelada por um cami

ê vai se recuperar", disse a enfermeira, verificando seus s

ami

está no quarto ao lado, com a namorada dele. A coitadi

. A palavra foi

ntinuou a enfermeira, alheia à turbulência de Larissa. "É tão fofo como ele está cu

m sorriso tenso.

çado e olheiras escuras sob os olhos. Ele parou quando viu que ela esta

, disse ele, a voz rouca. "E

. "Você estava procurando voos para São José d

O quê, você achou que eu ia te perseguir? Nã

que ele também a via como algo menor, algo que poderia ser facilmente deixado para trás. El

isse ele, sentando-se

o rosto. "Você estava preocup

icar. "Ela não está acostumada com d

raição. Porque ela aguentava a dor, esperava-se que ela aguentasse. A injusti

enas a

tilharam - tudo era sem sentido agora. No mundo dele, a força de uma mulhe

repente baixa e urgente. "E ela perdeu um pouco de sangue. O

r sua espinha. Ela sabia onde isso

ado pálido, porque ele

bargada. "Ela precisa de uma transfusão.

ssitada, mas por ele. Um favor. Co

ada e sangrando em uma caixa de metal, e agora estava pedindo que ela desse seu sangue a

rissa podia ouvir a batida fre

sorriso largo, brilh

o parecia ácido em sua língu

om seu consentimento fácil,

no quarto. "Sr. Monteiro! A pressão da Srta. Cas

ri, por favor", disse ele novamen

súbito enviou uma onda de agonia por sua perna, mas ele não pareceu notar. Ele

u seu próprio sangue vermelho escuro fluir pelo tubo

ar sangue para um exame físico. Ela tinha medo de agulhas. Bernardo estava lá, segurando sua m

s fixos na bolsa de sangue, sua expressão ansios

bra de seu braço. Bernardo correu para frente, pegando a bolsa de sa

rar a veia de Larissa, e seu braço já e

s. Ele pegou o algodão da enfermeira

emente na ferida, um fantasma

foi a gota d'água que faltava para quebrar sua compostura. Uma

olhando para ela,

xigir como ele podia ser tão cru

orrendo. "Sr. Monteiro! A Srta. Castilho está acordada, mas está a

. O algodão caiu no chão. Ele sumiu em um pis

chão estéril, um símbolo de seu

, seu coração um peso

tal, ignorando os protestos do médico. Apoiando-se pesadamente e

havia comprado para eles, a casa que

a em seus braços, sussurrando palavras de con

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