de Jéssica. Era uma máscara
snou, agarrando um punhado do cabelo de
iu em seu co
da sarjeta e que o Bernardo teve o
a
ecoou na pequena sala. A cabeça de Larissa virou para
centímetros do de Larissa. "Ele pertence ao
, mas Jéssica era mais forte, aliment
cha que aquele truquezinho no tribunal o impressionou?
dispensador de sabão de vidro no balcão. Cacos voaram
r feito isso h
profundamente seu antebraço. O sangue brotou instantaneam
ível e desequilibrado. "
nou seus olhos. Ela pegou o pedaço de vidro e deliberadame
itou, a voz cheia de terror fabrica
u Jéssica no chão, segurando a mão sangrando, lágrimas escorrendo pelo rosto. Ele viu Larissa
a, ajoelhando-se ao lado dela, emba
u Deus, o qu
mulo para Larissa. "Ela só... ela simplesmente surto
ontraram os de Larissa, estavam cheios de uma decepçã
você não conseguiria lidar com isso. Você é como todo mundo
sério que o arranhão de Jéssica. Ele só viu seu novo e delicado
osnou. "Não q
u para fora do banheiro, deixando Lariss
do agora cuidava com tanto esmero. Uma risada amarga e quebrada escapou de seus lábios.
chonete, ele limpava a ferida com tanta delicadeza, a testa franzida de preocupação
tituído por este estranho
rosto uma máscara de neutralidade profissional. "O Sr. M
ou a assistente guiá-la para fora, a m
o perfume caro de Jéssica, o motorista, um homem que ela nu
ão sujar os assentos de sangue. A Dona J
braço sangrando para perto, encolhendo as pernas, tent
oras. Um médico finalmente suturou seu br
Bernardo, em sua crença instantânea nas mentiras de Jéssica. Pensou no aviso do motoris
avesseiro, abafando os sol
angeu ao
buquê de flores e uma sacola de c
eu coração saltou com uma esp
a voz suave. Ele evitou olhar para seus p
não di
omeçou, precisando fazê-lo entender, apenas uma vez.
ele a in
E eu sei que você n
sa co
ussurro. Ele estendeu a mão e pegou a d