seus olhos, quando encontraram os meus por
sua voz um gemido patético. - Eu não toquei nas cin
mou, acariciando seus cabelos
ia terrivelmente calma. Ele acenou para os dois
trás, mas não havia para onde ir. Cada um pegou um b
para a escadaria principal. Era uma estrutura gr
de parecer envergonhado. - Sinto m
es me em
no mármore duro com uma série de baques nauseante
ue havia acontecido, eles estavam
urraram
e n
e n
ece quando você não aprende a lição - dis
Meu corpo gritava, mas minha mente estava estranhamente calma. Era a ca
o hospital novamente. Cada c
se desculpou. Apenas me ent
de Noronha - disse ele, a voz desprovida de emoção. - Vá para lá.
o, eu ainda esperaria por ele. A
e - acrescentou ele, como se fosse uma
firme. - Obrigada, Ricardo
, um lampejo de incerteza em seus olhos. Ele ab
xou no portão. Ele me observou subir o cami
segundo, depois seu rosto endureceu. Ele atendeu a chamada, deu a volta com o carro e foi e
tava e
e seus próprios olhos se encheram de lágrimas. Desabei em seus braços e finalment
legante saiu. Era o assistente de Heitor. Ele me entregou uma pasta. Dentro havia n
omem. - Assim que o incêndio for relatad
preenchendo. Ajudei meu pai a entrar no carro. Enquanto nos af
o era um laranja brilhante e rugindo contra o cé
e, pela primeira vez em muito, muito
pensava possuir. Ele passaria o resto da vida assombrado por um fant
staria