desdém. Ela olhou para as flores, a comida, os convidados sorride
falsa preocupação. - Eu não acredit
angido. A sala ficou em
. - Você quase foi morta! E você o força a dar uma festa para você? Você não se im
ipuladora, torcendo a
alou. - Cristina, você entendeu errado. Não foi ideia da
Helena não sabia de nada. - Seu tom era apaziguador, mas havia uma frieza
a não esperava ser contrariada. Mas se recuperou in
Apenas a terapeuta que você chama quando precisa de ajuda? Eu me dedico totalmente à sua recupera
amente para a sala. - Eu nã
de novo. A a
recisava dela. Ou pelo menos, acreditava que precisava. Ele co
ina, es
o por cima do ombro para mim. - Surgiu
ra patética e
máscara de indiferença. Não o confro
aneira - eu disse, levantando
sa. Em vez disso, caminhei pelo corredor e parei em uma es
inha Cristina prensada contra a parede, sua e
uer, Cristina?
lágrima traçando um caminho por sua bochecha. Era
. - Não seja assim. Você sabe que eu preciso de você. - Ele pro
mbro de Ricardo e seus olhos encontraram os meus do outro lado do corredor. Um sorriso
ouvir as palavras, mas vi seu rosto mudar. Ele p
ha pedido, mas um pavor fr
a em minha direção. Ele apareceu na mi
tuoso pedido de desculpas. - Helena - disse ele,
ais para sentir qualquer coisa além de um cansaço pr
am, uma mão tapou minha boca por trás. Outro bra
heiro forte e doce encheu minhas narinas
turva. Meus membro
nte antes de eu desmaiar foi que isso era ob