no porão da mansão. Ricardo a construiu após o acidente, um lugar onde ele podia g
abeça densa com os efeitos do clorofór
mão. A sala estava escura, a única luz vindo de uma pequena lâmpada que pro
o, finalmente perfu
isso? - perguntei
a garrafa, depois a colocou na mesa com um baqu
ente as linhas de expressão na minha testa. Seu toque era l
ável. - Ela estava tão agitada que temi que tivesse um colapso. Não pos
as palavras lentamente se tornando claro.
raição me atingiu. Lágrimas de raiva e
palavras sufocadas pelas lágrim
gesticulou para os dois seguranças corpulen
rependimento. - Tenho que mostrar a ela que você entende a importância
prometeu - solucei. - Depois de tudo, vo
pas chorosos, seus votos desesperados de me p
am, Ricardo? - cuspi, as palavras pingando
revelando o monstro frio e petulante por baixo. Ele chu
lo, visivelmente lutando pelo controle. - Não é nada demais. Apen
guranças. Eles se mov
o terror animal. Um dos homens segurou minha cabeça, for
afa de bebida foi enf
o, meu corpo convulsionando enquanto o uísque barato e flamejante queimava seu ca
ão conseguia respirar, não conseguia gritar. Minha visão ficou
osto uma máscara de angústia. Mas ele não se moveu. Nã
eles torturavam a mulh
estava limpa, vestida com uma camisola de seda macia.
lancinante atravessou
do na beira da cama, uma
rada. - O médico disse que o revestimento do seu estômago est
rme, sua expressão cheia de terna preocupação. Era a
abeça par
A tigela bateu na mesa de cabeceira, e
ra, Helena! - ele g
nada comparada à dor no meu co
s olhos dele, meus p
co. - Se fosse a Cristina amarrada àquela cadeir
Claro que não! A
eu sou? -
le estava tentando usar seu traumatismo craniano como u
minha voz fria e clara. - Você só tem med
epois roxo de raiva. Seus
então. Estou de saída. Talvez um tempo
rça que as paredes tremeram. Eu sabia para onde