terna chamou da
omo se o chamado do filho fosse
gar com a
lla ressoou no i
câmeras que mexia no alto da pare
cê tem que
também,
ina, precisa s
nho. Segurou a mão pequena do filho,
apazes de tudo. - Enfatizou. - No fim de semana, vou trazer os pr
a leve nas boch
mãe a comer tud
no respondeu e então, mostrou os
se despediu e em seguida, deu um b
os lábios num sorri
breve,
ta atrás de si. Lá dentro, o ambiente
ava humanidade, fragilidad
tra o seu peito. Seus olhos se fixaram na porta, como se preverem cada passo que poderia acontecer. Ela sabia
nta da casa, Ryan aproximou-se do quarto em passos cautelosos. E
oração saltar mais rápido. Ela fechou as p
ao lado da cama, obser
ficiente para lhe dar medo. Carina sentiu o peso de sua presença como uma pressão física
sse Ryan num tom
Giulio com mais força, como se seu abraço pudesse
antes. Carina respirou fundo, tentando
ou o olhar, saiu de pe
para abrigar tanta tensão, mas era o único refúgio que possuía. Ela acariciou os cabelos de Giulio, sentindo o calor do corpo dele cont
som do tropel dos passos desaparecerem até e a certeza de que o ex-
_____
a de café forte, frutas frescas e pães recém-assados pairava no ar. Os empregados corriam
pequeno comer um pedaço de pão com geleia. O menino
u direito. Após a visita de Ryan pela madrugada, ela trancou a porta e passou a noite sentada à beira da cama
dos. O som grave, marcado, que ela
rno italiano preto feito sob medida e calçados oxford da mesma cor
nda com pequenos curativos improvisados nas pontas dos dedos
ou fundo. Não disse nada. Seguiu para o outro lado da
A mulher perguntou com a voz açuc
iciente para agradá-la.
de notar que os olhos
scapar um choramingo,
a. "Preciso me livrar desse pirralho de uma vez
ite... - Veronica soltou em tom casual, mexendo o café com movimentos lentos e
eu, o rosto ficou vermel
ozinha com os outros funcionários...