yan estava impecável em seu terno escuro, o nó da gravata li
ina questionou, com os olhos a
a porta e avanço
ia - O timbre inabalável anunciou. -
u-lhe o peito com o punho fechado. O impacto a fez arfar, mas Ryan mal se
nforme as lágrimas acumulavam-se nos olhos.
as mãos, firmes. O calor do toque a fez estremecer, l
mantendo o contato visual. - Não desperdi
, o peito arfando, o rosto corado
ver o Giulio - a voz d
ais. A mãe que carregava refle
tinha um filho? - irritado, ele relembrou, inclinand
por uma mulher com sotaque russo, do coma, do retorno doloroso, tudo lhe pesava. Q
o torna menos cruel, Ryan - s
O único que nunca falhou com ele -
uido como se proclamasse
o, enquanto seu c
o pro colégio interno depois que casa
êncio, as mãos agora nos bolsos, os ol
to de manter o filho em sua nova casa em Castello di Brianza, na Lombardia. - Se Gi
a, Carin
fio em vo
ximou-se
ve provar nada, Cari
única chance de se aproximar de Giulio, e
proximou-se até quase tocar-lhe o rosto, os olhos p
urro glacial. - Aceite ou som
nas fraquejarem, mas
a hora no relógio Patek Philippe. - Se não q
nfirmou, apes
veis, o maxilar ainda tenso. Em seguida, ajei
-la sozinha. - Preciso que vá pra lá o quanto an
a tremendo. O coração batia descompass
a ordem para o segurança pegar a mala de couro de Carina, conduz
com passos firmes, a presença ocupando todo o espaço ao redor. Sem perguntar, apenas a conduzi
Ryan conv
heliponto nos fundos da propriedade. O vento da manhã trazia aromas de ciprestes e flores recém
uz do sol, as hélices imponen
anto em si mesmo a ponto de
exibiu um leve arco no canto dos láb
tamente aond
com um arrepio involuntário, enquanto ele a guiava até a porta lateral
va o receio que sempre nutria por voos curtos em aeronaves menores. Ol
e ordenou e
ica. Subiu os degraus e entrou na cabine, ocupando o assento indicado. Ryan seguiu logo dep
Carina o observava de soslaio, a respiração presa, cada cl
cerrou os olhos por instinto. O corpo inteiro se enrijeceu quando sentir
quase desdenhoso, sem desviar o olhar dos cont