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minha cama de casa
antasma. E a irmã desse fantasma, Isabela, era o meu tormento. Toda noite, ela arranhava nossa porta
mim: "Ela tentou me matar! Entrou no meu
"Juliana! O que você fez?" Ele nem sequer ol
meu favorito, de pistache. Mas estava recheado com p
taque de pânico por causa de comentários na internet. Caio, diante dos meus suspiros de morte e d
ara casa, ele tentou me acalmar, mas depois me pediu para dar o último presente
Isabela "acidentalmente" quebrou um frasco do perfume person
puxou Isabela para trás de si, protegendo-a de mim, com a voz gélida:
a última gota de
, tinha
mista chefe na França, renovei me
ítu
ite de n
e casal não foi só minha. Na v
de mogno do nosso quarto. Era um som que eu conh
obiliário de São Paulo, um homem cujo nome estava gravado em metade dos arranha-céus
pesada de sono e de um pavor fam
dos, fingindo dormir. Era uma defesa inútil qu
angeu ao
da de Caio, Eleonora, entrou sorrateiramente. Era Isabela Matarazzo, a irmã
travesseiro de Eleonora. Isabela dizia que era a única coisa que a aju
se três anos atrás, eu gritei. Caio f
firme enquanto se colocava entre ela e nossa cama.
no dia seguinte, cortad
Caio teve que chamar uma ambulância. Os médicos disseram que o
te, o arranhão
mbora. Ele suspirou, um som pe
e implorou. "A ansiedade
m e um travesseiro novos no
a, o colchão se movendo com seu peso, e foi até o armário pegar a roupa de cama que agora mantinha pr
perfeito de uma garota frágil e quebrada. Ela tinha vinte e tr
ra, eu só sentia um frio profundo e oco. O amor que eu tinha por Ca
te até o divã, ajeitando
a voz suave, a voz que ele raramente
e aquele sonho de novo. O acidente. A
uvido mil vezes. Mas Caio, ele
inho de um caminhão que vinha em alta velocidade. Ela salvara a vida dele e, ao fazer isso, o
lo. "Eu estou aqui. Prometi a Eleonora que sempre
meu estômago. Ele era meu marido. Tinha feito votos a mim
tei, a seda da minha camisola est
us olhos. Ele me amava, ou pelo menos, dizia que sim. Mas ele era fraco, e Isabela havia se ap
ele implorou. "Hoje
om quem me casei, o homem que uma vez me olhou como se eu foss
has mãos e me disse: "Você é minha segunda chance, Ju
eria uma substituta para Eleonora, e eu, com meu cabelo loiro parecido e meu jeito quieto, me enc
a alergia severa a frutos do mar e servindo-os em um jantar de família. Me incriminando pelo roubo de uma joia de família. Todas as vezes, Caio
rios no mármore. Fechei a porta, o clique da
uma estranha pálida e cansada.
no de uma lendária casa de perfumes em Grasse, na França. Ele tinha sido jurado em uma competição que participei antes de me casar
ha
eitar". Eu só precisava ser coraj
to agudo rasgou o
ai de cim
a porta do banheiro com
o a própria garganta. Ela olhava diretamente para mim,
do trêmulo para mim. "Ela tentou me matar!
do para processar a mentira de
e pânico e fúria. Ele nem sequer olhou para mim para ouv
cê fez?", ele grit
emendo. "Caio, eu estava no ban
ais. "Ela me odeia porque eu pareço a Eleonora! E
boneca quebrada. Ele me fuzilou com o olh
la", ele disse, a v
rei, a increduli
Ele embalava Isabela, acalmando-a
amor por ele finalmente se apagou. Não foi um piscar. Foi uma morte

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